Estratégias nutricionais para mineralização óssea na fase do estirão

• Autor(a) principal: CONCEIÇÃO, Cleone Fernandes da
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/41085
• topic: Puberdade; Mineralização Óssea; Densidade Mineral Óssea; Adolescentes

Desde os primeiros anos de vida, o crescimento e desenvolvimento são fundamentais para a formação do ser humano. Um período marcante é a adolescência, na qual as mudanças morfológicas, fisiológicas, psicológicas e sociais são mais notáveis. Na vida do ser humano a alimentação é essencial, desde a amamentação, inserção de alimentos, hábitos alimentares e durante toda a vida. Comer muito ou comer pouco, não é o mesmo que comer bem. Aprender escolher melhor os alimentos que deve ingerir é essencial para o equilíbrio e cuidado do seu corpo. Evidências mostram que o processo de mineralização óssea encontra-se aumentada na puberdade, promovendo mudanças de forma e função resultantes da reativação dos mecanismos neuro-hormonais. O objetivo do presente estudo foi apontar as possíveis estratégias nutricionais para adolescentes na fase do estirão que podem ser empregadas na prevenção de doenças ósseas. Segundo a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso) são cerca de 10 milhões de pessoas que possuem Osteoporose no Brasil. A pesquisa contou com a revisão bibliográfica de artigos publicados nos últimos vinte anos (2000-2020). Concluiu-se que as estratégias como a distribuição e ingestão de alimentos ricos em nutrientes, uma alimentação saudável, a importância do acompanhamento nutricional na infância e na adolescência, as modificações de hábitos alimentares, prescrição de quantidades adequadas de cálcio, potássio, fósforo, e outros micronutrientes associados a mineralização óssea, podem contribuir para a eficácia da prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida do paciente, no entanto, são necessários mais estudos futuros para atualizar e/ou complementar as informações aqui apresentadas.