Erliquiose monocítica canina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63322 |
Resumo: | No Brasil, Ehrlichia canis é o agente causador da erliquiose monocítica canina (EMC), doença considerada endêmica principalmente nas áreas urbanas. O vetor dessa enfermidade é o Rhipicephalus sanguineus, conhecido como o carrapato marrom do cão, sendo distribuído em todas as regiões brasileiras. O ciclo biológico do vetor é considerado trioxeno, dependente de três hospedeiros para completar todas as fases do seu ciclo. A E. canis possui tropismo por células mononucleares circulantes, preferencialmente por monócitos. Nos cães acometidos as apresentações clínicas mudam de acordo com a evolução da infecção, que pode ser dividida nas seguintes etapas: aguda, subclínica e crônica. Mas de forma geral, pode se manifestar por perda de peso, anorexia, febre, petéquias, epistaxe, anemia, leucopenia, trombocitopenia e uveíte. Quando a enfermidade acontece de forma simultânea com outra doença pode ocorrer o agravamento do quadro clínico destes animais. O diagnóstico deve ser baseado no histórico do paciente, nos sinais clínicos, nos exames laboratoriais e por diferentes testes, como esfregaços sanguíneos, ELISA, RIFI e PCR. Levando em consideração que a EMC é prevalente em todo território nacional e contando com um aumento dos casos ultimamente, compreende-se que a erradicação do seu vetor é trabalhosa. Porém o controle do vetor é a medida mais eficaz para evitar a infecção por E. canis. Devido à alta taxa da incidência da EMC, torna-se importante o estudo afim de compreender e conscientizar a população sobre a doença, especialmente no controle e prevenção da mesma. Além disso, é essencial a frequente atualização do médico veterinário para exercer com competência o diagnóstico e o tratamento adequado para cada animal. A revisão bibliográfica foi elaborada por meio de bases de dados, como livros e artigos científicos e trabalhos acadêmicos publicados sobre o tema nos últimos 20 anos. |
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Quando a enfermidade acontece de forma simultânea com outra doença pode ocorrer o agravamento do quadro clínico destes animais. O diagnóstico deve ser baseado no histórico do paciente, nos sinais clínicos, nos exames laboratoriais e por diferentes testes, como esfregaços sanguíneos, ELISA, RIFI e PCR. Levando em consideração que a EMC é prevalente em todo território nacional e contando com um aumento dos casos ultimamente, compreende-se que a erradicação do seu vetor é trabalhosa. Porém o controle do vetor é a medida mais eficaz para evitar a infecção por E. canis. Devido à alta taxa da incidência da EMC, torna-se importante o estudo afim de compreender e conscientizar a população sobre a doença, especialmente no controle e prevenção da mesma. Além disso, é essencial a frequente atualização do médico veterinário para exercer com competência o diagnóstico e o tratamento adequado para cada animal. A revisão bibliográfica foi elaborada por meio de bases de dados, como livros e artigos científicos e trabalhos acadêmicos publicados sobre o tema nos últimos 20 anos.Ehrlichia CanisHemoparasitoseCãesDiagnósticoAntibioticoterapiaErliquiose monocítica caninainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMedicina Veterináriaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRANIELA_SILVA.pdfRANIELA_SILVA.pdfapplication/pdf1038292https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63322/1/RANIELA_SILVA.pdf5a37b52de9c35808b341ff5d6912d84bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63322/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/633222023-09-13 17:59:35.037oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/63322Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-09-13T20:59:35falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-09-13T20:59:35Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
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