Sífilis Congênita: a epidemia do Brasil

• Autor(a) principal: RECALDE, Elisaine Viana
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39482
• topic: Sífilis Congênita; Incidência; Treponema pallidum

A sífilis congênita é uma doença infecciosa causada pela bactéria espiroqueta Treponema pallidum. Está entre as infecções perinatais mais frequentes no Brasil. Sua alta incidência persistente demonstra a necessidade de melhorias na assistência pré-natal, uma vez que a doença é rapidamente diagnosticada e o custo do medicamento de escolha para o tratamento (penicilina) não só é muito baixo, mas também eficaz. Não há relato de resistência bacteriana a esse antibiótico. A ausência de tratamento pode resultar em consequências graves, como: morte fetal e neonatal, parto prematuro, baixo peso ao nascer e sequelas neurológicas. A importância epidemiológica dessa doença, bem como o custo indireto e direto de se lidar com a consequência do não tratamento, justificam a necessidade de investir na melhoria da assistência pré-natal. O objetivo desta chegada é revisar os principais tópicos sobre a sífilis congênita com base em revisões de literatura atualizadas. A sífilis congênita é uma doença infecciosa causada pelo espiroqueta Treponema pallidum e é uma das infecções perinatais mais comuns no Brasil. A manutenção da alta incidência demonstra a necessidade de aprimoramento da assistência pré-natal, considerando as facilidades do diagnóstico e a eficácia do tratamento com penicilina, um antibiótico de baixo custo e sem resistência do espirochete. Se a infecção não for tratada, podem ocorrer consequências graves, como morte fetal ou perinatal, prematuridade, baixo peso ao nascer e sequelas neurológicas. A importância epidemiológica da doença e seus custos diretos e indiretos geram um caso convincente para investir em melhores serviços de assistência pré-natal.