Streptococcus Agalactiae em gestantes

• Autor(a) principal: BARIZON, Francieli Silveira Justino
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/61032
• topic: Gestantes; Streptococcus Agalactiae; Streptococcus do grupo B

A infecção por Streptococcus do grupo B é considerada um grave problema para saúde pública, pois sua causa está associada a sepse neonatal, onde ocorre as doenças como meningite e pneumonia, levando o recém-nascido ao óbito fetal. A importância está no rastreio dessa bactéria, pela coleta de swab anal e vaginal, realizada na 37ª semana de gestação, para iniciar o protocolo de profilaxia, desta forma, a gestante terá todas as informações necessárias para seguir o protocolo corretamente. Esta coleta é de fácil acesso e baixo custo e, se positivada, a gestante deve realizar o tratamento de antibioticoterapia, mais comumente com penicilina, 4 horas antes do parto, assim, diminuindo o risco de contaminação de mãe para filho por via vertical, quando em parto normal. Caso a mãe não siga o protocolo, as chances de o recém-nascido adquirir a infecção são grandes, desta forma, prolonga-se o tempo de internação, gerando custos ao hospital e, nos casos mais graves, levando a óbito. Neste contexto, chama-se a atenção do quão fundamental é a realização do rastreio, visando a melhora da saúde pública, com taxas de internações mais baixas, menos gastos com antibióticos e leitos ao Sistema Único de Saúde e reduzindo a taxa de mortalidade neonatal.