Prevenção da anemia infecciosa equina (AIE)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53849 |
Resumo: | A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma enfermidade retroviral grave e contagiosa que prejudica bastante setor de equideocultura no país, por ser uma doença altamente contagiosa, por não possuir vacina para prevenção e nem tratamento, o animal positivo pode ser condenado a eutanásia. O que acarreta grandes atrasos no comércio de equídeos. A principal forma de transmissão do vírus é por meio do sangue, seja pela transmissão mecânica, através de um vetor artrópode ou por fômites. Podendo o homem ser responsável no processo de transmissão, já que agulhas, instrumentos cirúrgicos e utensílios como freios e esporas se não manuseados de forma correta tornam-se meios de transmitir o vírus. Os cavalos infectados com a AIE não conseguem eliminar completamente o vírus do seu organismo, permanecendo infectados por toda vida, mesmo com respostas imunológicas e celulares intensas. As manifestações clínicas em animais acometidos com AIE podem ser divididas: aguda, crônica, inaparente ou assintomática. Sendo a fase aguda caracterizada por febre, diarreia, letargia, anemia e trombocitopenia, associada a altos níveis de viremia no plasma. Já a forma assintomática é caracterizada pela ausência de sinais clínicos o que pode favorecer a transmissão da enfermidade para outros animais. Como a AIE não tem cura as estratégias são direcionadas em prevenir, diagnósticas e controla, por meio de procedimentos alinhados aos cuidados sanitários e de higienização da propriedade, já que pode evitar transmissões mecânicas e diminuir a incidência de insetos que podem transportar o vírus. Além disso é importante separar os animais infectados dos demais e realizar os testes de IDGA e ELISA, com regularidade em todos os animais. |
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