Fisioterapia motora após Acidente Vascular Cerebral: indicação do (des) uso de dispositivos auxiliares para a mobilidade

• Autor(a) principal: ARAUJO, Victor Marcio Camelo de
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36707
• topic: Acidente Vascular Cerebral; Dispositivos auxiliares; Reabilitação motora

O Acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença que pode gerar inúmeras sequelas a vítima, dentre as quais encontram-se as motoras, que restringem a independência da vítima e geram dificuldades para a realização de tarefas básicas como andar, sentar-se, comer, dentre outras. A fisioterapia motora atua na reabilitação motora com o objetivo de fornecer ao paciente uma melhor qualidade de vida e a retomada de sua independência no pós AVC, em alguns casos pode ser necessária a utilização de dispositivos auxiliares para a retomada da mobilidade e independência funcional, incube ao fisioterapeuta a avaliação da necessidade ou não do uso desses dispositivos, indicá-los quando for o caso, orientar como eles devem ser utilizados e fazer reavaliações periódicas para induzir as progressões necessárias. O objetivo central do trabalho é estudar sobre a atuação do fisioterapeuta na condução do (des) uso dos dispositivos auxiliares em pacientes nos pós AVC. O trabalho de conclusão de curso foi feito por meio de pesquisas bibliográficas qualitativas descritivas, as análises realizadas compreenderam os últimos 10 anos, exceto quatro referências dos anos 2005, 2007, 2008 e 2010, indispensáveis para a fundamentação teórica; através da utilização de livros, sites, artigos científicos e revistas relacionadas ao tema, tais como google acadêmico, empregados como descritores Biblioteca Universidade estadual de São Paulo, Biblioteca Universidade de São Paulo, Biblioteca Universidade de Campinas e outros. Com a produção deste trabalho evidenciou-se a gravidade do Acidente vascular cerebral bem como sua alta incidência e possibilidade de graves sequelas em razão disto pôde-se concluir que devem ser adotadas medidas preventivas visando controlar os fatores de risco mas se mesmo assim ocorrer o evento, a reabilitação deve ser realizada de maneira técnica e responsável, principalmente quando se tratar de utilização ou não de dispositivos auxiliares pois o uso desordenado pode acarretar complicações ao processo de reabilitação motora.