Benefícios da dietoterapia em pacientes com hipertensão arterial

• Autor(a) principal: SOUZA, Jaqueline Miranda de
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35447
• topic: Dietoterapia; Hipertensão Arterial

A HAS é conhecida como uma doença sistêmica, de caráter silencio e evolução lenta, que tende a aumentar a sua prevalência com o aumentar da idade, atingindo em sua maioria idosos, e, sua magnitude envolve os aspectos biológicos do organismo, o estilo de vida adotado pelo paciente, além dos aspectos psicológicos envolvidos. O presente trabalho foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica. Foram utilizados artigos, livros, revistas e sites de banco de dados, tais como Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed (National Library of Medicine Medicine), com período de análise dos anos de 2011 a 2020. Foram selecionados artigos de acordo com autores conhecidos na área, visando um material atualizado e relevante para o meio acadêmico. Atualmente o tratamento da HAS se baseia na terapêutica farmacológica associada a mudanças no estilo de vida, prevenindo assim, os agravos à saúde, como lesões de órgãos e aumento da morbimortalidade. A dietoterapia se encaixa de forma a auxiliar a redução dos riscos de doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade, melhorando significativamente o quadro clinico do idoso hipertenso. Em pacientes hipertensos, a dieta seguida é baseada nos princípios da dieta DASH, em que é reduzido o consumo de sal e de alimentos industrializados, e aumentado o consumo de frutas, vegetais, fibras e alimentos integrais. Nesse cenário, o tratamento não-medicamentoso torna-se essencial, sendo uma combinação de mudanças dos hábitos alimentares, estilo de vida, prática de exercícios físicos, essas medidas são realizadas com o objetivo de reduzir a morbimortalidade da hipertensão, métodos que são uteis e benéficos ao paciente, com diversos benefícios, como: baixo custo e risco mínimo, redução da PA, aumenta a eficácia farmacológica, reduz o risco cardiovascular, aumentando a qualidade de vida do paciente.