Atuação do enfermeiro da atenção básica na depressão pós-parto

• Autor(a) principal: MENEZES, Karen Ribeiro de
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/52733
• topic: Depressão; Depressão pós-parto; Maternidade; Saúde da mulher; Puerpério

A fase puerperal corresponde a um momento importante da vida da mulher, lembrando que ela passa por mudanças biológicas como também transformações de ordem subjetivas. Sendo assim, os riscos para o aparecimento dos transtornos aumentam em face das preocupações, anseios e planejamentos realizados e sentidos pela puérpera. A Depressão Pós-Parto (DPP) é um quadro clínico severo e agudo que requer acompanhamento psicológico e psiquiátrico, pois devido à gravidade dos sintomas, há que se considerar o uso de medicação. Todo ciclo gravídico-puerperal é considerado período de risco para o psiquismo devido à intensidade da experiência vivida pela mulher. O presente estudo de revisão bibliográfica teve como objetivo principal analisar na literatura Nacional acerca da atuação do enfermeiro da atenção básica no acompanhamento das gestantes, bem como a conduta de enfermagem após o diagnóstico da depressão pós-parto. O mesmo foi concluído utilizando-se como metodologia foi realizada busca e revisão de artigos nos bancos de dados usando os descritores “Saúde da Mulher”, “Puerpério”, “Depressão pós-parto” “Atuação do Enfermeiro” e que se relacionem com a temática proposta, foram encontrados 30 artigos nas bases de dados SCIELO e no LILACS. Como principais resultados, são reunidos práticas e ações de rastreio preventivo, disponíveis na literatura, em relação a DPP, assim como se ressalta, dada a alta incidência de prevalência dos quadros, a necessidade de acompanhamento da mãe diagnostica neste período, assim como a indispensável necessidade de assistência profissional e familiar, assim como se justificam estratégias terapêuticas psicoterapêuticas, psicológicas ou psicofarmacológicas, de acordo com a intensidade clínica de apresentação dos sintomas.