O papel do enfermeiro na assistência a pacientes oncológicos em fase terminal em Unidade de Terapia Intensiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/38366 |
Resumo: | O Câncer é resultado de alterações nos genes que controlam o crescimento e comportamento celular do indivíduo, sendo que alguns dos genes podem ser hereditários e seus portadores podem ter predisposição do câncer. Tendo em vista que os pacientes oncológicos necessitam de cuidados não só no leito hospitalar, mas ao diagnosticar a doença, os profissionais de saúde visam trabalhar os aspectos emocionais, físicos e mentais, as manifestações da doença variam de acordo a cada paciente. Deste modo, o presente estudo consiste em uma revisão de literatura, sobre publicações que abordam sobre o tema proposto. Esta investigação buscou como objetivo geral compreender as contribuições da assistência prestada pelo profissional de enfermagem a partir de cuidados complexos e paliativos prestados aos pacientes oncológicos em fase terminal em Unidade de Terapia Intensiva. Para tanto, estabeleceu-se os seguintes objetivos específicos: Compreender aspectos conceituais sobre o câncer e a terminalidade na oncologia; elucidar sobre a importância da assistência humanizada ao paciente oncológico em UTI; e por fim, descrever o papel do profissional de enfermagem e os cuidados paliativos em oncologia. Os resultados desse estudo apontaram que quando se relaciona a um paciente com câncer, o cuidado na UTI não exige somente técnica, mas emerge na necessidade de um cuidado integral, confortando-os, tratando-os com respeito, fazendo com que o paciente que se encontra acordado e lúcido não veja os outros pacientes que se encontram em situação grave, buscando sempre o melhor para os pacientes e colaborando para que eles se sintam bem, independente de sua condição. Conclui-se deste modo, que a assistência ao paciente oncológico terminal na UTI inclui um cuidado intensivo e direto, com a realização de a monitoração constante, partir de uma assistência de qualidade, livre de riscos e humanizada. Nesta direção, o profissional de enfermagem precisa cada vez mais se qualificar, para que suas ações junto ao paciente oncológico em fase terminal, sejam implementadas de forma mais específica, zelando sempre pela melhoria na qualidade de vida e consequente proteção aos direitos dos respectivos pacientes. |
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Para tanto, estabeleceu-se os seguintes objetivos específicos: Compreender aspectos conceituais sobre o câncer e a terminalidade na oncologia; elucidar sobre a importância da assistência humanizada ao paciente oncológico em UTI; e por fim, descrever o papel do profissional de enfermagem e os cuidados paliativos em oncologia. Os resultados desse estudo apontaram que quando se relaciona a um paciente com câncer, o cuidado na UTI não exige somente técnica, mas emerge na necessidade de um cuidado integral, confortando-os, tratando-os com respeito, fazendo com que o paciente que se encontra acordado e lúcido não veja os outros pacientes que se encontram em situação grave, buscando sempre o melhor para os pacientes e colaborando para que eles se sintam bem, independente de sua condição. Conclui-se deste modo, que a assistência ao paciente oncológico terminal na UTI inclui um cuidado intensivo e direto, com a realização de a monitoração constante, partir de uma assistência de qualidade, livre de riscos e humanizada. 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