Detecção da hemoglobina S em doadores de sangue no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63141 |
Resumo: | No Brasil, a prevalência do traço falciforme varia em torno de 2% a 8%. Estima-se a existência de mais de dois milhões de portadores do traço falciforme. O traço falciforme é definido por uma mutação genética autossômica recessiva, no cromossomo 11 da cadeia beta, na 6ª posição do códon. Apesar de se tratar de uma alteração hematológica, portadores do traço falciforme não apresentam sintomas e estão aptos a doação de sangue. Porém, devido a alta prevalência de hemoglobinopatias no país, faz-se necessário a investigação de hemoglobinas variantes para que o receptor não receba hemácias anormais, tornando a transfusão ineficaz. O traço falciforme apesar de ser bastante conhecido cientificamente, ainda é pouco explorado. Geralmente os portadores do traço falciforme demoram anos ou nunca são diagnosticados, havendo uma grande importância nos testes de triagem neonatal e no teste de triagem hematológica após doação para o banco de sangue, sendo assim importante também a conscientização quanto aos riscos genéticos. |
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