Importância do enfermeiro nos cuidados paliativos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55118 |
Resumo: | Cuidado paliativo é uma abordagem ou tratamento que visa melhorar a qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida, independente do grau de evolução ao qual se encontre. E se tratando do cuidar, que é uma tarefa corriqueiramente atribuída ao enfermeiro assistencial e sua equipe de enfermagem, devemos ter o enfermeiro como parte atuante da equipe multiprofissional. O objetivo do presente estudo foi compreender como o enfermeiro deve assistir os pacientes submetidos a cuidados paliativos, portanto tratou-se de uma revisão de literatura referente aos cuidados paliativos e a atuação do enfermeiro frente aos pacientes sem perspectiva de cura. O conceito de cuidados paliativos surgiu em busca de controlar as dores advindas de um processo de tratamento em fases avançadas da doença, abordando as dimensões psicológicas, sociais e espirituais dos pacientes e seus familiares. Sabendo que nessa condição diversos comportamentos são comuns, os cuidados paliativos objetivam atenuar esse sofrimento, tanto no paciente, quanto de sua família através de iniciativas que possam conforta-los nesse momento e garantir uma melhor qualidade de vida durante essa fatídica espera. Com o avanço da tecnologia, tornou-se muito mais acessível os tratamentos médicos e cirúrgicos que proporcionam um prolongamento da vida. Uma doença terminal, ainda que de definição peculiar, pode ser entendida como aquela sem perspectiva de cura, cujo óbito é inevitável. O enfermeiro sempre deve embasar-se nos registros através da anamnese e exame físico para que sejam evidenciadas as características da fase da patologia e as metas de tratamento que serão dadas ao paciente. É importante ressaltar que o enfermeiro elabore uma sistematização efetiva em que objetive amenizar os sinais e sintomas físicos, psicológicos, espirituais, buscando atenuar o sofrimento do mesmo e da família para que possa viver os seus dias, independente de quantos sejam com autonomia quando assim for possível e da melhor forma. |
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