Revisão: uso de probióticos no tratamento da intolerância à lactose
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53144 |
Resumo: | Define-se por intolerância alimentar qualquer resposta anormal, sem que haja uma resposta imunológica, que o organismo apresente após a ingestão de algum alimento. Neste sentido, a intolerância à lactose, que acomete mais da metade da população mundial, caracteriza-se pela diminuição da atividade da enzima responsável por hidrolisar tal carboidrato. Por se tratar de uma patologia sintomática, a intolerância à lactose diminui a qualidade de vida do indivíduo, ocasionando extremo mal-estar e, em casos extremos, podendo levar à morte. Caracterizada pela diminuição da atividade da enzima responsável por hidrolisar o carboidrato, a intolerância à lactose acomete mais de metade da população mundial, ocasionando ao individuo a diminuição em sua qualidade de vida. O uso de probióticos como adjuvante de terapia tem caído cada vez mais em uso devido à crescente preocupação em reduzir os sintomas causados pela intolerância alimentar. Assim, este trabalho de conclusão de curso foi desenvolvido, por meio de revisão de literatura, com o objetivo de compreender a ação dos probióticos no tratamento da intolerância à lactose. Deste modo, a partir deste estudo, foi possível verificar que os probióticos tem seu uso justificado pelo fato de possuírem como mecanismo de ação a diminuição na concentração da lactose em produtos fermentados, e um aumento na atividade da enzima lactase, facilitando assim a hidrólise da lactose mesmo em pacientes com hipolactasia. Diante disso, baseado na literatura consultada para fins de elaboração deste trabalho, foi possível concluir que a intolerância à lactose é uma condição que acomete um grande número de pessoas, a nível mundial, acarretando extremo mal-estar e gerando, inclusive, situações de constrangimento nas pessoas que apresentam essa condição. Os probióticos não só permitem aos indivíduos intolerantes a terem melhor qualidade de vida, como representa vantagens no que se diz respeito ao funcionamento estomaco-intestinal já que a lise enzimática é favorecida e, assim, permite ao intestino a realização mais eficiente no que se diz respeito à absorção de nutrientes. |
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