Novos materiais e tecnologias na construção civil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Diogo Santos da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62126
Resumo: Os novos materiais e tecnologias da alvenaria estrutural enquadram os blocos cerâmicos, de concreto e argamassas, muito utilizados nas edificações brasileiras de um ou mais pavimentos, por sua robustez, estabilidade e segurança. O objetivo geral foi demonstrar os novos materiais e tecnologias na construção civil para a alvenaria estrutural. Os objetivos específicos foram compreender a evolução história e definição de alvenaria estrutural; conhecer os novos materiais e tecnologias da alvenaria estrutural para a construção civil; e apresentar as vantagens e desvantagens dos novos materiais e tecnologias usados na alvenaria estrutural de projetos da construção civil. O método foi uma revisão bibliográfica de pesquisa descritiva qualitativa, de livros e artigos publicados entre 2003 e 2021, de banco de dados, como o Google Acadêmico, Scielo e CNPQ. Entre os resultados, as argamassas e blocos da alvenaria estrutural precisam ofertar condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade; o bloco de concreto apresenta a vantagem de melhor acabamento, sendo mais uniforme, economiza em mão de obra por demandar menor tempo de revestimento e assentamento, facilidade para colocar as instalações, possui resultado estético moderno e apresenta custo baixo em comparação aos demais tipos de bloco; as desvantagens são quanto ao aparecimento de dificuldade de encunhamento na face inferior de lajes e vigas, não possui bom desempenho para isolamento térmico e acústico, em comparação ao tijolo e não permite o corte quando usado em alvenarias; a argamassa polimérica é comumente usada para endurecer o porcelanato de baixa porosidade e ladrilhos de grés, por ser menos rígida e produz maior resistência de ligação em comparação com as argamassas convencionais, além de apresentar menor estresse medido entre as camadas do sistema de revestimento e aplicações em edifícios altos, tornando-se viáveis. Conclui-se que a resistência à compressão dos blocos é o fator fundamental que determina a força de compressão da alvenaria estrutural; as regulamentações técnicas brasileiras não fornecem uma correlação para a resistência de diferentes blocos e argamassas, apenas indicam que a resistência deve ser determinada a partir de testes experimentais de prismas de ligação de pilha com dois blocos, em que se usa o padrão britânico BSI-5628-1 como referencial.
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Entre os resultados, as argamassas e blocos da alvenaria estrutural precisam ofertar condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade; o bloco de concreto apresenta a vantagem de melhor acabamento, sendo mais uniforme, economiza em mão de obra por demandar menor tempo de revestimento e assentamento, facilidade para colocar as instalações, possui resultado estético moderno e apresenta custo baixo em comparação aos demais tipos de bloco; as desvantagens são quanto ao aparecimento de dificuldade de encunhamento na face inferior de lajes e vigas, não possui bom desempenho para isolamento térmico e acústico, em comparação ao tijolo e não permite o corte quando usado em alvenarias; a argamassa polimérica é comumente usada para endurecer o porcelanato de baixa porosidade e ladrilhos de grés, por ser menos rígida e produz maior resistência de ligação em comparação com as argamassas convencionais, além de apresentar menor estresse medido entre as camadas do sistema de revestimento e aplicações em edifícios altos, tornando-se viáveis. 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