Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49886 |
Resumo: | O presente trabalho de conclusão de curso abordou a temática da violência obstétrica como violação dos direitos da mulher. Por problema: Quais são os aspectos conceituais e consequências da violência obstétrica frente ao ordenamento jurídico brasileiro? Por o objetivo geral buscou-se compreender a violência obstétrica dentro da esfera jurídica considerando o os aparatos para a preservação dos direitos da mulher. Por metodologia foi utilizado o levantamento bibliográfico; livros, artigos, revistas e outros recursos físicos e digitais que contribuíram para a elaboração do trabalho, cujo período literário compreende-se em publicações dos últimos 20 anos (2002-2021). Os principais resultados: Uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência na assistência ao parto. Gritos, procedimentos sem autorização ou informação, falta de analgesia e negligência figuram como os mais frequentes. Conclusão: No Brasil, não há legislação federal que conceitue o que é violência obstétrica e, muito menos, existe lei específica que preveja punição à violência praticada. Com isso, verifica-se que a omissão do poder público, contribui para a impunidade da violência sofrida pela parturiente, fazendo com que esta deixe de relatar os atos sofridos, em razão da insegurança gerada. |
id |
Krot_cc57e737ba54b8a0265d5a2d8d691f1e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/49886 |
network_acronym_str |
Krot |
network_name_str |
Scientia – Repositório Institucional |
repository_id_str |
|
spelling |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulherViolência obstétricaPartoDireitos da mulherO presente trabalho de conclusão de curso abordou a temática da violência obstétrica como violação dos direitos da mulher. Por problema: Quais são os aspectos conceituais e consequências da violência obstétrica frente ao ordenamento jurídico brasileiro? Por o objetivo geral buscou-se compreender a violência obstétrica dentro da esfera jurídica considerando o os aparatos para a preservação dos direitos da mulher. Por metodologia foi utilizado o levantamento bibliográfico; livros, artigos, revistas e outros recursos físicos e digitais que contribuíram para a elaboração do trabalho, cujo período literário compreende-se em publicações dos últimos 20 anos (2002-2021). Os principais resultados: Uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência na assistência ao parto. Gritos, procedimentos sem autorização ou informação, falta de analgesia e negligência figuram como os mais frequentes. Conclusão: No Brasil, não há legislação federal que conceitue o que é violência obstétrica e, muito menos, existe lei específica que preveja punição à violência praticada. Com isso, verifica-se que a omissão do poder público, contribui para a impunidade da violência sofrida pela parturiente, fazendo com que esta deixe de relatar os atos sofridos, em razão da insegurança gerada.2023-03-21T11:20:08Z2023-03-21T11:20:08Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49886RAMOS, Vânia de Oliveiraporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-21T11:20:08Zoai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/49886Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-03-21T11:20:08falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-03-21T11:20:08Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
title |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
spellingShingle |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher RAMOS, Vânia de Oliveira Violência obstétrica Parto Direitos da mulher |
title_short |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
title_full |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
title_fullStr |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
title_full_unstemmed |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
title_sort |
Violência obstétrica e a violação dos direitos da mulher |
author |
RAMOS, Vânia de Oliveira |
author_facet |
RAMOS, Vânia de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
RAMOS, Vânia de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Violência obstétrica Parto Direitos da mulher |
topic |
Violência obstétrica Parto Direitos da mulher |
description |
O presente trabalho de conclusão de curso abordou a temática da violência obstétrica como violação dos direitos da mulher. Por problema: Quais são os aspectos conceituais e consequências da violência obstétrica frente ao ordenamento jurídico brasileiro? Por o objetivo geral buscou-se compreender a violência obstétrica dentro da esfera jurídica considerando o os aparatos para a preservação dos direitos da mulher. Por metodologia foi utilizado o levantamento bibliográfico; livros, artigos, revistas e outros recursos físicos e digitais que contribuíram para a elaboração do trabalho, cujo período literário compreende-se em publicações dos últimos 20 anos (2002-2021). Os principais resultados: Uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência na assistência ao parto. Gritos, procedimentos sem autorização ou informação, falta de analgesia e negligência figuram como os mais frequentes. Conclusão: No Brasil, não há legislação federal que conceitue o que é violência obstétrica e, muito menos, existe lei específica que preveja punição à violência praticada. Com isso, verifica-se que a omissão do poder público, contribui para a impunidade da violência sofrida pela parturiente, fazendo com que esta deixe de relatar os atos sofridos, em razão da insegurança gerada. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022 2023-03-21T11:20:08Z 2023-03-21T11:20:08Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49886 |
url |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49886 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Scientia – Repositório Institucional instname:Kroton Educacional S.A. instacron:KROTON |
instname_str |
Kroton Educacional S.A. |
instacron_str |
KROTON |
institution |
KROTON |
reponame_str |
Scientia – Repositório Institucional |
collection |
Scientia – Repositório Institucional |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A. |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br |
_version_ |
1803672935793164288 |