O uso de células-tronco pluripotente induzidas no tratamento da doneça de parkinson

• Autor(a) principal: SOUSA JUNIOR, Luis Henrique Silva de
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/44976
• topic: Parkinson; Células-tronco; Tratamento; Induzidas; Pluripotentes

A doença de Parkinson (DP) é segunda doença neurodegenerativa mais comum, ficando atrás a penas da doença de Alzheimer. É uma doença crônica progressiva, que se caracteriza pela morte precoce dos neurônios dopaminérgicos presentes na substância negra pars compacta. A administração da levodopa vem com o intuito de suprir o défice de dopamina causado pela de grande população de neurônios dopaminérgicos, porem o uso prolongado da levodopa traz complicações motoras discinesiais. Essas complicações ainda são um dilema, mas existe uma hipótese aceita no meio cientifico, que está ligado aos mecanismos pré e pós-sináptico que elevam a estimulação não fisiológica, do receptor de dopamina estriado pulsátil. Novas formulações vêm sendo testadas com o intuito de melhorar a biodisponibilidade da levodopa, já que a meia-vida curta junto a barreira hematoencefálica dificultam bastante a ação da levodopa. O uso de células-tronco pluripotente induzidas como tratamento alternativo para a DP, tem se mostrado promissor, a pesar de todas as dificuldades, vem sendo estudado por pesquisadores de todo o mundo com o objetivo de trazer uma melhor qualidade de vida para os indivíduos que são afetados pela DP. O trabalho aqui apresentado trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o uso de células-tronco pluripotente induzidas como terapia celular para a doença de Parkinson. Com buscas realizadas nos matérias já dispostos na literatura como, artigos, revistas cientificas, livros, dissertações, teses e na base de dados (PubMed e Scielo). O presente estudo demostra que apesar dos avanços na medicina regenerativa, das ferramentas laboratoriais e do conhecimento sobre os sistemas humano, ainda sim há um longo caminho a se percorrer ate que essas terapias sejam viáveis a nível clinico hospitalar.