O poder da disseminação de fake news nas mídias sociais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39960 |
Resumo: | Com a ascensão e maior usabilidade da internet nas mídias sociais desde 2019, é perceptível o quanto o Twitter, Facebook, Instagram e Whatsapp se tornaram meios oficiais de propagação de notícias e informações relevantes para a sociedade, assim, o nível de procura e confiabilidade das pessoas nessas plataformas alavancou especialmente em um cenário de pandemia, não apenas para assuntos de entretenimento, mas também para o âmbito político, social, cultural e afins. Uma informação divulgada de forma equivocada e sem fundamento causa danos e ruídos de comunicação, seja em seleto grupos presenciais ou em rede sociais. O defeito da Fake News é o reflexo de uma sociedade e geração que não se interessa pela pesquisa sobre tais assuntos de forma relevante e se fundamenta em meios de comunicação não oficiais ou não credenciados para divulgar uma notícia. O objetivo geral deste estudo foi demonstrar a causa e o efeito reverso da propagação de uma notícia falsa, que muitas vezes são publicadas justamente com o intuito de causar discórdias e uma visão sensacionalista sob tais assuntos que tangem a sociedade. Certamente há uma estratégia direcionada para que a fake news atinja um determinado público e que as pessoas possam definir conceitos a partir disso, porém, como exemplo no Twitter através de um compartilhamento via retweet, atinge mais pessoas pela rapidez dessa função da plataforma. Segundo o estudo realizado em 2018 por DIZIKES, Peter, a notícia falsa tem 70% mais probabilidade de serem retuitadas via Twitter, do que histórias verdadeiras, isso pois, estrategicamente o que está sendo publicado é diretamente o que o público em massa está sedento para receber. Por fim, está pesquisa irá fornecer uma visão ampla dos riscos e impactos que uma fake news reflete na sociedade e principalmente por meio das redes sociais, através de uma visão de metodologia bibliográfica. |
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O objetivo geral deste estudo foi demonstrar a causa e o efeito reverso da propagação de uma notícia falsa, que muitas vezes são publicadas justamente com o intuito de causar discórdias e uma visão sensacionalista sob tais assuntos que tangem a sociedade. Certamente há uma estratégia direcionada para que a fake news atinja um determinado público e que as pessoas possam definir conceitos a partir disso, porém, como exemplo no Twitter através de um compartilhamento via retweet, atinge mais pessoas pela rapidez dessa função da plataforma. Segundo o estudo realizado em 2018 por DIZIKES, Peter, a notícia falsa tem 70% mais probabilidade de serem retuitadas via Twitter, do que histórias verdadeiras, isso pois, estrategicamente o que está sendo publicado é diretamente o que o público em massa está sedento para receber. Por fim, está pesquisa irá fornecer uma visão ampla dos riscos e impactos que uma fake news reflete na sociedade e principalmente por meio das redes sociais, através de uma visão de metodologia bibliográfica.FakeNewsSensacionalismoPesquisaMídia socialSociedadeComunicaçãoFundamentaçãoO poder da disseminação de fake news nas mídias sociaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPublicidade e Propagandaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALBEATRIZ_NASCIMENTO.pdfBEATRIZ_NASCIMENTO.pdfapplication/pdf1308723https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/39960/1/BEATRIZ_NASCIMENTO.pdfe08f5cbe89611aa09a4e0caaf38137adMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/39960/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/399602022-04-20 11:18:01.244oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/39960Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2022-04-20T14:18:01falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2022-04-20T14:18:01Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
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