Cinomose em cães
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63220 |
Resumo: | A cinomose canina é uma patologia viral grave e contagiosa. Considera-se como sendo a segunda maior causa de morte dentre as enfermidades infectocontagiosas em cães. O estágio mais avançado da doença se dá por problemas neurológicos graves, antes disso ocorrem problemas digestórios, respiratórios e epiteliais. Buscou-se no objetivo geral do estudo contextualizar a cinomose canina; e os objetivos específicos foram descrever a etiologia, patogenia e epidemiologia; apresentar os sinais clínicos e diagnósticos; e apontar os tratamentos e medidas de controle descritos na literatura. O estudo moldou-se em uma revisão bibliográfica, com publicações selecionadas em bases de dados. É por intermédio das fezes, urina, placenta e aerossóis que os animais transmitem o agente viral. Os sinais clínicos são na maioria das vezes, anorexia, letargia, secreção purulenta nasal e ocular, hiperqueratose dos coxins e focinho, mioglonia, que é a contração involuntária repetitiva dos músculos do crânio, além de convulsão, diarreia, maioria dos casos os animais não resistem e vem a óbito. O diagnóstico se dá por exames laboratoriais como PCR por ser teste rápido e de fácil manuseio, e testes confirmatórios como os de inclusão viral com achado dos Corpúsculos Lentz e o teste ELISA. O tratamento é realizado conforme os sinais clínicos apresentados, a doença é multissistêmica e pode acometer os órgão digestivos, respiratórios, cutâneos e neurológicos, geralmente o tratamento e de suporte visto que não existe ainda fármacos específicos para o tratamento da doença. A melhor forma de prevenção é a vacinação, e é o principal meio de controle em que se deve fazer a revacinação anualmente para evitar a contaminação com o vírus. |
id |
Krot_d0dc512c7de8a64ef344d3dc3099b8ae |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/63220 |
network_acronym_str |
Krot |
network_name_str |
Scientia – Repositório Institucional |
repository_id_str |
|
spelling |
FERREIRA, Pedro Henrique2023-09-12T17:39:46Z2023-09-12T17:39:46Z2022https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63220A cinomose canina é uma patologia viral grave e contagiosa. Considera-se como sendo a segunda maior causa de morte dentre as enfermidades infectocontagiosas em cães. O estágio mais avançado da doença se dá por problemas neurológicos graves, antes disso ocorrem problemas digestórios, respiratórios e epiteliais. Buscou-se no objetivo geral do estudo contextualizar a cinomose canina; e os objetivos específicos foram descrever a etiologia, patogenia e epidemiologia; apresentar os sinais clínicos e diagnósticos; e apontar os tratamentos e medidas de controle descritos na literatura. O estudo moldou-se em uma revisão bibliográfica, com publicações selecionadas em bases de dados. É por intermédio das fezes, urina, placenta e aerossóis que os animais transmitem o agente viral. Os sinais clínicos são na maioria das vezes, anorexia, letargia, secreção purulenta nasal e ocular, hiperqueratose dos coxins e focinho, mioglonia, que é a contração involuntária repetitiva dos músculos do crânio, além de convulsão, diarreia, maioria dos casos os animais não resistem e vem a óbito. O diagnóstico se dá por exames laboratoriais como PCR por ser teste rápido e de fácil manuseio, e testes confirmatórios como os de inclusão viral com achado dos Corpúsculos Lentz e o teste ELISA. O tratamento é realizado conforme os sinais clínicos apresentados, a doença é multissistêmica e pode acometer os órgão digestivos, respiratórios, cutâneos e neurológicos, geralmente o tratamento e de suporte visto que não existe ainda fármacos específicos para o tratamento da doença. A melhor forma de prevenção é a vacinação, e é o principal meio de controle em que se deve fazer a revacinação anualmente para evitar a contaminação com o vírus.ContagiosaInfecçãoNeurológicoVírusCinomose em cãesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMedicina Veterináriaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALPEDRO_HENRIQUE_FERREIRA.pdfPEDRO_HENRIQUE_FERREIRA.pdfapplication/pdf386064https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63220/1/PEDRO_HENRIQUE_FERREIRA.pdfe018eab4e8c4d59122a659fcd38e1782MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63220/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/632202023-09-12 14:39:46.944oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/63220Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-09-12T17:39:46falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-09-12T17:39:46Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cinomose em cães |
title |
Cinomose em cães |
spellingShingle |
Cinomose em cães FERREIRA, Pedro Henrique Contagiosa Infecção Neurológico Vírus |
title_short |
Cinomose em cães |
title_full |
Cinomose em cães |
title_fullStr |
Cinomose em cães |
title_full_unstemmed |
Cinomose em cães |
title_sort |
Cinomose em cães |
author |
FERREIRA, Pedro Henrique |
author_facet |
FERREIRA, Pedro Henrique |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
FERREIRA, Pedro Henrique |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Contagiosa Infecção Neurológico Vírus |
topic |
Contagiosa Infecção Neurológico Vírus |
description |
A cinomose canina é uma patologia viral grave e contagiosa. Considera-se como sendo a segunda maior causa de morte dentre as enfermidades infectocontagiosas em cães. O estágio mais avançado da doença se dá por problemas neurológicos graves, antes disso ocorrem problemas digestórios, respiratórios e epiteliais. Buscou-se no objetivo geral do estudo contextualizar a cinomose canina; e os objetivos específicos foram descrever a etiologia, patogenia e epidemiologia; apresentar os sinais clínicos e diagnósticos; e apontar os tratamentos e medidas de controle descritos na literatura. O estudo moldou-se em uma revisão bibliográfica, com publicações selecionadas em bases de dados. É por intermédio das fezes, urina, placenta e aerossóis que os animais transmitem o agente viral. Os sinais clínicos são na maioria das vezes, anorexia, letargia, secreção purulenta nasal e ocular, hiperqueratose dos coxins e focinho, mioglonia, que é a contração involuntária repetitiva dos músculos do crânio, além de convulsão, diarreia, maioria dos casos os animais não resistem e vem a óbito. O diagnóstico se dá por exames laboratoriais como PCR por ser teste rápido e de fácil manuseio, e testes confirmatórios como os de inclusão viral com achado dos Corpúsculos Lentz e o teste ELISA. O tratamento é realizado conforme os sinais clínicos apresentados, a doença é multissistêmica e pode acometer os órgão digestivos, respiratórios, cutâneos e neurológicos, geralmente o tratamento e de suporte visto que não existe ainda fármacos específicos para o tratamento da doença. A melhor forma de prevenção é a vacinação, e é o principal meio de controle em que se deve fazer a revacinação anualmente para evitar a contaminação com o vírus. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-09-12T17:39:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-09-12T17:39:46Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63220 |
url |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63220 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Scientia – Repositório Institucional instname:Kroton Educacional S.A. instacron:KROTON |
instname_str |
Kroton Educacional S.A. |
instacron_str |
KROTON |
institution |
KROTON |
reponame_str |
Scientia – Repositório Institucional |
collection |
Scientia – Repositório Institucional |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63220/1/PEDRO_HENRIQUE_FERREIRA.pdf https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/63220/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e018eab4e8c4d59122a659fcd38e1782 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A. |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br |
_version_ |
1819248700974694400 |