A importância do diagnóstico precoce do transtorno do espectro autista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Iasmim Fleck dos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/50928
Resumo: O Transtorno do Espectro Autista começou a ser visto como um novo transtorno apenas em meados de 1911, com estudos e observações de Kanner, antes era considerado um tipo de esquizofrenia. Atualmente a Associação Americana de Psiquiatria define autismo como um transtorno do neurodesenvolvimento, do qual divide em três níveis: leve, moderado e grave, baseando no grau de prejuízos na comunicação social e comportamentos restritivos ou repetitivos. Segundo o Manual de Diagnóstico de Transtornos Mentais, para o diagnóstico de TEA é preciso cinco critérios, os quais incluem interações sociais, desenvolvimentos motores e comportamentais. Para que seja feito um diagnóstico preciso e claro, é necessário a participação de muitos profissionais, visto que alguns sintomas podem ser confundidos com outros transtornos, e principalmente a colaboração dos pais, considerando que estes têm maior contato com a criança desde seu nascimento. É possível já iniciar a avaliação da criança nos primeiros dias de vida, para isso uma ferramenta auxiliar é a Escala de Bayley, uma escala de desenvolvimento infantil que ajuda a identificar possíveis atrasos na criança, divididas em escalas cognitiva, de comunicação e aprendizagem. Conclui-se que é possível e viável a avaliação de diagnóstico de autismo, e, se houver atraso desenvolvimento, mesmo não concluindo diagnóstico, já iniciar intervenções de reabilitação afim de estimular o desenvolvimento, para não trazer maiores prejuízos para a criança e já iniciar um tratamento desde cedo.
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