A atuação do enfermeiro no manuseio do cateter central inserção periférica.

• Autor(a) principal: VENTURA, Daniely Coronado Pinheiro
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/45974
• topic: Cateterismo periférico; Infusões endovenosas; Cuidados de enfermagem

O cateter de inserção periférica central (PICC) consiste em um dispositivo invasivo, que pode ser inserido de forma periférica ou central, conforme a sua finalidade, com o objetivo de nutrir, ou até mesmo, a administração de medicamentos, assim como de fluidos de origem intravenosa. A indicação do PICC exige do enfermeiro perícia técnica, capacidade de julgamento clínico e tomada de decisão consciente, segura e eficaz. Dessa forma, o enfermeiro tem o embasamento teórico, prático e legal em relação a todo processo de inserção do PICC. Tendo em vista a alta complexidade do procedimento, o seu registro bem como o de toda e qualquer complicação na inserção do cateter é necessário, estando dentro do protocolo de enfermagem e respaldado pelo órgão fiscalizador do exercício profissional da categoria. Também é importante o registro diário dos cuidados referentes ao manuseio, manutenção e possíveis intercorrências pós-punção, para prevenção de complicações no procedimento. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo consiste em compreender a importância da atuação do enfermeiro no manuseio do PICC. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo e qualitativo. Sendo assim, entende-se que com o tema proposto que a inserção e manuseio do PICC exigem da equipe de enfermagem uma adequada capacidade técnica e científica para que haja uma assistência de forma segura e eficaz. Ressalta-se que é uma prática de grande complexidade, e que o profissional envolvido na assistência deve adquirir conhecimento teórico-prático e incorpora-los na sua prática, acrescidos de seu conhecimento profissional, pois sendo o dispositivo um de longa permanência, o manuseio inadequado e a falta de treinamento da equipe de enfermagem são fatores que conduzem a perda do cateter e potencializam os riscos e complicações.