Polifarmácia em idosos: efeitos das interações medicamentosas nos idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Ilsa da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51095
Resumo: A melhora nas condições de vida nos últimos anos e a baixa taxa de natalidade no Brasil fez com que a população idosa se expandisse exponencialmente. As diversas alterações ocorridas em todos os sistemas de funcionamento do corpo devido ao envelhecimento, como sistema cardiovascular, musculoesquelético, sentidos, endócrino, neurológico, respiratório, dentre outros, faz com que o idoso esteja exposto a várias comorbidades. Como consequência, esse idoso é submetido ao uso concomitante de múltiplos medicamentos, prática conhecida como Polifarmácia, sendo denominada pela maioria dos autores como o uso de cinco ou mais medicamentos por um indivíduo diariamente, correndo risco de uma possível interação medicamentosa, intoxicações e/ou reações adversas podendo ser confundida com alguma comorbidade. A suscetibilidade às intoxicações ocorre, principalmente, pela quantidade de medicamentos usados, concomitante com declínio fisiológico e metabólico que alteram a farmacodinâmica e a farmacocinética dos medicamentos. Diante de um assunto tão complexo, conclui-se que é de extrema importância que os profissionais de saúde estejam atentos aos idosos ao avaliar a necessidade de inserir ou não mais medicamentos, e aos farmacêuticos cabe abalançar as consequências de possíveis interações medicamentosas que, eventualmente, podem ocorrer, observando cuidadosamente e responsavelmente os efeitos adversos e os mecanismo intrínseco de cada fármaco, os sinais e sintomas que revelam uma possível intoxicação para revertê-los precocemente, levando em consideração a debilidade e a fragilidade fisiológica a que esse grupo está submetido, permitindo-lhes, ainda que limitadamente, uma melhor qualidade de vida. Essa pesquisa oferece ao profissional uma abordagem terapêutica possibilitando ao paciente um tratamento farmacológico mais seguro e responsável.
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