A aplicabilidade da toxina botulínica em pacientes com sequelas de acidente vascular encefálico

• Autor(a) principal: PIMENTEL, Gabriela Vieira Ramalho
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54416
• topic: Toxina botulínica; Acidente vascular cerebral; Sequelas do AVC; Tratamento do AVC; Aplicabilidade da toxina botulínica

O acidente vascular encefálico é um problema de saúde publica de caráter urgente causada pela interrupção do fluxo sanguíneo em vasos cerebrais, em decorrência de coagulo ou rompimento do vaso. A depender da área afetada e o tamanho da lesão causada pelo AVE o paciente pode desenvolver sequelas de fala, mobilidade, deglutição, espasticidade, danos estéticos, entre outros. A toxina botulínica é uma importante ferramenta no tratamento das sequelas do AVC, utilizado para relaxamento da musculatura facial e melhora da mobilidade física, promovendo bem estético, e funcional ao paciente, e, por conseguinte melhor qualidade de vida a este. A aplicação da Toxina botulínica pode ser feita em clinicas e consultórios de forma pouco invasiva, e por profissionais de saúde com habilidade e especialização para tal, dentre eles Enfermeiras, Fisioterapeutas, Esteticistas, Farmacêuticos e Médicos, com algumas ressalvas de acordo com a legislação de seus respectivos conselhos éticos regulamentadores. A questão norteadora desta pesquisa é: Como a Toxina botulínica pode reduzir os impactos ocasionados pelas sequelas do acidente vascular encefálico? O objetivo geral deste trabalho é compreender como a toxina botulínica pode auxiliar os pacientes que tem sequelas do acidente vascular encefálico. Os objetivos gerais são: Descrever o acidente vascular encefálico e suas possíveis sequelas; demonstrar como atuação da toxina botulínica pode ser utilizada em pacientes com sequelas do acidente vascular encefálico; entender quais profissionais são habilitados para a aplicação da toxina botulínica, bem como a regulamentação da pratica da Enfermagem a respeito. Para tal realizou-se uma revisão bibliográfica de artigos em português publicados no período de 2000 até 2022 em bancos de pesquisa virtual como Scielo, REBEn, Bireme e Google Acadêmico, foram também utilizadas leis, diretrizes, e manuais publicados por instituições regulamentadoras de saúde do Brasil.