Os cuidados para prevenção da violência obstétrica no cotidiano assistencial da enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARVALHO, Alynne Bianca Gouveia de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54171
Resumo: Anteriormente o processo de nascer era considerado um evento natural, onde as mulheres davam à luz em seus domicílios com o auxílio de parteiras e outras pessoas de sua confiança, visando o seu conforto e o de seu bebê. Entretanto nas últimas décadas, com o aumento das tecnologias e a institucionalização do parto, a utilização de intervenções que anteriormente eram usadas apenas para evitar riscos ou tratar complicações, por profissionais da área da saúde, tiveram um aumento exacerbado e seu uso desnecessário, trazendo prejuízo ao bem-estar, a saúde física e/ou psicológica da gestante, e sendo consideradas uma forma de violência obstétrica. Portanto este estudo tem como objetivo delinear através de pesquisas e publicações científicas os cuidados assistenciais da equipe de enfermagem que contribuem com a redução dos casos de violência obstétrica. Caracteriza-se como sendo uma revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa e descritiva, norteada pela pergunta: “Como a assistência de enfermagem pode contribuir na redução dos casos de violência obstétrica hoje no país?”. Foi realizada uma busca por artigos e estudos durante os meses de março a maio de 2022 por meio do portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCs): Violência obstétrica e enfermagem. Constatou-se através dos estudos que a violência obstétrica é classificada por tipos, sendo os principais: verbal, físico e psicológico, e que em todos os casos pode haver prejuízos na qualidade de vida da mulher por acarretar danos emocionais e psicológicos. Além disso, mulheres negras ou que pertencem a minorias étnicas, adolescentes, com menor renda, com baixa instrução escolar, sem um acompanhamento adequado do pré-natal e sem acompanhante durante o atendimento estão mais susceptíveis a sofrem algum tipo de violência obstétrica. E o despreparo dos profissionais da enfermagem em relação a adoção de práticas humanizadas durante o atendimento das gestantes é um dos fatores que contribuem para a sua ocorrência, devido a isso, faz-se necessário mudanças na formação acadêmica desses profissionais. Portanto a enfermagem tem papel importante na prevenção e redução dos casos de violência obstétrica por meio de cuidados como: a diminuição do uso desnecessário de procedimentos invasivos; oferecer acolhimento, apoio físico e emocional; e orientar sobre métodos não farmacológicos e suas vantagens, dessa forma proporcionando a humanização do parto, visando o respeito, a sua fisiologia e o protagonismo da mulher. Ademais notou-se a escassez de estudos voltados para a atuação e os cuidados de enfermagem frente a prevenção da violência obstétrica portanto indica-se a elaboração de novas pesquisas que abordem essa temática dando ênfase no papel do enfermeiro.
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Portanto este estudo tem como objetivo delinear através de pesquisas e publicações científicas os cuidados assistenciais da equipe de enfermagem que contribuem com a redução dos casos de violência obstétrica. Caracteriza-se como sendo uma revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa e descritiva, norteada pela pergunta: “Como a assistência de enfermagem pode contribuir na redução dos casos de violência obstétrica hoje no país?”. Foi realizada uma busca por artigos e estudos durante os meses de março a maio de 2022 por meio do portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCs): Violência obstétrica e enfermagem. Constatou-se através dos estudos que a violência obstétrica é classificada por tipos, sendo os principais: verbal, físico e psicológico, e que em todos os casos pode haver prejuízos na qualidade de vida da mulher por acarretar danos emocionais e psicológicos. 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