Transversalidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Sérgio Pereira dos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: EDUARDO, Gustavo Alves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47643
Resumo: A política nacional de humanização ( PNH) foi lançada em 2003, buscando pôr em pratica os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde estimulando a comunicação dos gestores, profissionais ( trabalhadores) e usuário. A ideia do PNH e renovar incluir e estimular o tripé entre gestor, trabalhador e usuário. Para que eles sejam protagonistas do cuidado e descontruir atitudes desumanizadores. A PNH se estrutura a partir de: Métodos, princípios, dispositivos e diretrizes. Nos princípios encontramos: 1- transversalidade; 2- indissociabilidade entre atenção e gestão; 3- protagonismo corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos. Vamos a definição do primeiro princípio que é a transversalidade nos mostra que a política nacional de humanização deve se fazer presente e está inserida em todas as políticas e programas do SUS. A transversalidade busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas do grupo, tirando-os do isolamento e das relações de poder hierarquizadas. Transversalizar e reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável. Gestores, trabalhadores e usuários conversando de forma corresponsável, dividem responsabilidade de produzir da melhor forma a saúde, participando de forma direta da construção das ações e dividindo responsabilidades evitando assim que seja tomada decisões apenas com gestores evitando a hierarquização de decisões e de poderes. Desta forma, a relação e decisão não é horizontal e nem vertical, e sim transversal, mostrando que gestores, trabalhadores e usuários conversam de forma igual, contribuindo cada um com seus próprios saberes. Há a indissociabilidade e por isso trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e a rede de saúde, participar ativamente no processo de tomada de decisão nas organização de saúde e nas ações de saúde coletiva. O usuário deve se corresponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos, assumindo posição protagonista com relação a sua saúde e daqueles que lhe são caros. As mudanças ocorrem no reconhecimento do papel de cada um deles, tanto do trabalhador quanto do usuário. O princípio da transversalidade prevê que a atenção e a gestão devem andar juntas sendo diferente dos modelos verticais, burocráticos e hierárquicos presente em muitos serviços, sempre em busca do fortalecimento de redes, melhorando assim os modos de cuidar e gerir os serviços. Fica evidente da necessidade da comunicação transversal, pois é um princípio extremamente valioso para orientação dos modos de gerir serviços de saúde. A PNH nascia na secretaria Executiva do ministério da Saúde (MS) com a tarefa de fomentar a transversalidade. O SUS , como processo de mudança dos modelos de atenção das práticas de saúde, onde se mobilizem diferentes sujeitos implicados para realizar uma ação coletiva. Transversalizar é aumentar o grau de comunicação entre os grupos e dentro dos grupos, que trousse uma visão positiva como interventora nos saberes e nas práticas do cotidiano do serviço.
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Vamos a definição do primeiro princípio que é a transversalidade nos mostra que a política nacional de humanização deve se fazer presente e está inserida em todas as políticas e programas do SUS. A transversalidade busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas do grupo, tirando-os do isolamento e das relações de poder hierarquizadas. Transversalizar e reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável. Gestores, trabalhadores e usuários conversando de forma corresponsável, dividem responsabilidade de produzir da melhor forma a saúde, participando de forma direta da construção das ações e dividindo responsabilidades evitando assim que seja tomada decisões apenas com gestores evitando a hierarquização de decisões e de poderes. Desta forma, a relação e decisão não é horizontal e nem vertical, e sim transversal, mostrando que gestores, trabalhadores e usuários conversam de forma igual, contribuindo cada um com seus próprios saberes. Há a indissociabilidade e por isso trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e a rede de saúde, participar ativamente no processo de tomada de decisão nas organização de saúde e nas ações de saúde coletiva. O usuário deve se corresponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos, assumindo posição protagonista com relação a sua saúde e daqueles que lhe são caros. As mudanças ocorrem no reconhecimento do papel de cada um deles, tanto do trabalhador quanto do usuário. O princípio da transversalidade prevê que a atenção e a gestão devem andar juntas sendo diferente dos modelos verticais, burocráticos e hierárquicos presente em muitos serviços, sempre em busca do fortalecimento de redes, melhorando assim os modos de cuidar e gerir os serviços. 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