Transtornos da ansiedade infanto juvenil: reflexos para a vida adulta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35816 |
Resumo: | Os Transtornos de Ansiedade (TAs) estão entre os transtornos mentais mais comuns entre crianças e adolescentes, atingindo grande parte dessa população, sendo que as manifestações clínicas associadas a essa condição podem gerar prejuízos no funcionamento normal do indivíduo ao longo de seu desenvolvimento físico e mental. Quando a ansiedade é patológica, o indivíduo pode desenvolver estratégias compensatórias, evitando assim, o contato com algo que lhe causa temor. Contudo, esse mecanismo de defesa pode desencadear prejuízo funcional imediato, além de consequências negativas a médio e longo prazo, como, por exemplo, a redução da autoestima e o desinteresse pela vida. Como objetivo geral foi definido: Discorrer sobre os transtornos da ansiedade na infância e adolescência, e suas repercussões para a vida adulta do indivíduo. A Metodologia utilizada foi a Revisão de Literatura com consulta nos bancos de dados online, como as plataformas Scielo, e Pepsic. Buscou-se materiais publicados nos últimos 10 (dez) anos. Como critérios de inclusão foram considerados artigos científicos publicados em Língua Portuguesa, indexados nas bases de dados selecionadas, disponíveis na íntegra para consulta, e publicados dentro do período de 2007 a 2017. A ansiedade passa por diversos estágios, sendo consideraDA desde normal, a momentânea, ou seja, que ocorre em determinado momento a vida do indivíduo, à patológica. A ansiedade normal representa uma sensação desconfortável sentida de forma antecipada a um evento indesejável. Embora a ansiedade esteja presente em crianças pequenas, estas ainda não possuem a capacidade de explicar seus sentimentos, contudo, alguns de seus comportamentos em determinadas situações mostram que estão ansiosas, e também em alguns casos a razão da ansiedade. Dentre as repercussões negativas associadas à ansiedade infanto-juvenil, destacaram-se nesta pesquisa: maior probabilidade do adulto apresentar quadros depressivos, ser usuário e drogas ou abuso de álcool, dificuldades de relacionamentos, dificuldade no trabalho, conformismo, entre outros. Nesse sentido, é preciso que os transtornos de ansiedade sejam detectados logo na infância, e para que isso ocorra, é preciso que o profissional de saúde atua junto a esta criança possa ter a sensibilidade para compreender os sinais que estas possam apresentar, para que assim, possam identificar que tipo de transtorno, e encaminhar a criança para a terapia mais adequada. |
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A Metodologia utilizada foi a Revisão de Literatura com consulta nos bancos de dados online, como as plataformas Scielo, e Pepsic. Buscou-se materiais publicados nos últimos 10 (dez) anos. Como critérios de inclusão foram considerados artigos científicos publicados em Língua Portuguesa, indexados nas bases de dados selecionadas, disponíveis na íntegra para consulta, e publicados dentro do período de 2007 a 2017. A ansiedade passa por diversos estágios, sendo consideraDA desde normal, a momentânea, ou seja, que ocorre em determinado momento a vida do indivíduo, à patológica. A ansiedade normal representa uma sensação desconfortável sentida de forma antecipada a um evento indesejável. Embora a ansiedade esteja presente em crianças pequenas, estas ainda não possuem a capacidade de explicar seus sentimentos, contudo, alguns de seus comportamentos em determinadas situações mostram que estão ansiosas, e também em alguns casos a razão da ansiedade. 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