Assistência da enfermeira à parturiente em situações de violência obstétrica em maternidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56113 |
Resumo: | A violência obstétrica tem sido um problema de saúde pública que vem atingindo mulheres em todo o país. Tal violência causa grandes impactos em suas vidas e saúde. Traumas, lesões, cicatrizes, infecções são alguns dos impactos que esse tipo de violência trata. Uma enfermeira profissional e ética deve saber como agir nessas situações e o presente estudo foi realizado em busca de compreender e expor como isso ocorre. Objetivo: Compreender como é a assistência das enfermeiras a mulheres que sofrem violência obstétrica nas maternidades. Método: para esta revisão de literatura, foram selecionados como temas norteadores os dados sobre violência obstétrica nas maternidades e a relevância da assistência de enfermagem nessas situações. As bases de dados e banco de dados utilizadas para a pesquisa foram BVS, Scielo, e PubMed, o período das buscas foi iniciado em julho de 2021 a março de 2022. Resultados: a partir da análise de dados pode-se perceber que o preparo institucional e profissional nas maternidades é um fator que influencia bastante o tratamento com essas mulheres, as agressões podem vim em forma de intervenções médicas sem indicações, apenas pra facilitar no tratamento dos atendentes, ações essas que prejudicam em grande escala a saúde da mulher e sua recuperação. Mulheres que sofrem violência obstétrica podem desenvolver traumas psicológicos severos por ser um momento delicado, pois ficam vulneráveis e frágeis emocionalmente. Para que enfermeiras saibam como proteger as parturientes e sobre qual cuidado tomar durante as situações de violência obstétrica, é necessário saber como atuar, quais os direitos dessas mulheres, quais os manejos corretos e incorretos e quais dessas condutas lhe fará mal no momento do parto e na sua recuperação a longo prazo. Conclusão: foi evidenciado que os tratamentos a mulheres no seu puerpério precisam de mais atenção, elas devem ter devida orientação para sua própria proteção e os casos de violências obstétrica em hospitais e maternidades devem ser denunciados para que não se repitam. |
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As bases de dados e banco de dados utilizadas para a pesquisa foram BVS, Scielo, e PubMed, o período das buscas foi iniciado em julho de 2021 a março de 2022. Resultados: a partir da análise de dados pode-se perceber que o preparo institucional e profissional nas maternidades é um fator que influencia bastante o tratamento com essas mulheres, as agressões podem vim em forma de intervenções médicas sem indicações, apenas pra facilitar no tratamento dos atendentes, ações essas que prejudicam em grande escala a saúde da mulher e sua recuperação. Mulheres que sofrem violência obstétrica podem desenvolver traumas psicológicos severos por ser um momento delicado, pois ficam vulneráveis e frágeis emocionalmente. Para que enfermeiras saibam como proteger as parturientes e sobre qual cuidado tomar durante as situações de violência obstétrica, é necessário saber como atuar, quais os direitos dessas mulheres, quais os manejos corretos e incorretos e quais dessas condutas lhe fará mal no momento do parto e na sua recuperação a longo prazo. 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