Da escravização ao racismo estrutural cotidiano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Layza Garcia da
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: EDUARDO, Gustavo Alves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47629
Resumo: O presente trabalho buscou - a partir da revisão bibliográfica -, compreender a escravização como dimensão que institui a lógica estrutural do racismo em nossos cotidianos. A herança discriminatória da escravização (todas as relações com base na ideia de inferioridade dos negros que foram assujeitados) em conjunto com a falta de medidas e ações que integrassem os negros e indígenas na sociedade, como políticas de assistência social ou inclusão racial no mercado de trabalho, gerou o que se entende conforme Silvio Luiz de Almeida (2018) por racismo estrutural. Ou seja, uma discriminação racial instituida na sociedade. Isto é, o racismo estrutural não diz respeito apenas ao ato discriminatório isolado (como ofender de forma pejorativa e verbalmente alguém por conta da cor de sua pele) ou até mesmo um conjunto de atos dessa natureza. Acerca disso, podemos dizer que este processo sócio-histórico em que condições sociais, culturais, materiais de desigualdade e privilégios a determinados grupos ético-raciais, são reproduzidos de forma política nos segmentos de classe, raça, gênero, sexualidade e geracional em todas as relações cotidianas. No Brasil, 54% da população se declara preta ou parda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse índice populacional majoritário, no entanto, não se reflete na representatividade dos líderes negros na vida política do país. E isso são razões para grande desvantagem de representatividade dos negros na política, conforme apontam alguns pesquisadores isto deve-se aos fatos provocados pelo racismo estrutural. Desde nossos ancestrais a sociedade em si se organiza deixando a população negra em subalternidade. A escravização até os dias de hoje produziu na gramática da sociedade brasileira, e na política, um mito da não violência; democracia racial e uma mítica igualdade, excluindo a população preta, pobre e mestiça de construções democráticas, evidenciando uma ausência de compromisso político frente à desigualdade racial e social. Conforme o IBGE, a diferença salarial entre os negros e não negros, tanto em ocupações formais quanto informais, chega até 73%. Para o autor Silvio Luiz de Almeida (2018), a raça continua sendo um fator que promove e que justifica imensa desigualdade econômica. Por isso, acreditar-se-ia que toda e qualquer ação de combate ao racismo que não leve em consideração a estruturação deste trauma social não será efetiva. A propósito, a pesquisa de muitos autores e autoras leva tanto em consideração as relações econômicas que, para eles, a real desigualdade está relacionada à raça, classe, gênero e sexualidade. Ou seja, experiências acumulativas de racismo acabam produzindo uma lógica de inferiorização dos negros, como as tentativas de embranquecimento apontado por Lélia Gonzalez (1980). Não obstante, percebe-se conforme Batista e Mastrodi (2018) que, no Brasil, a expressão do racismo possui fundamentos extraeconômicos, ainda que o negro ascenda socialmente, ele pode vir a sofrer com atos racistas, alterando-se a forma da forma de expressão dessa violência: de estrutural para cultural. Portanto, percebemos a partir dos estudos de revisão bibliográfica que o capitalismo tem instituído aos negros lugares menos privilegiados e mais precarizados tanto subjetivamente quanto economicamente. Daí a importância de compreendermos o lugar de fala proposto pela intelectual Djamila Ribeiro (2019), enquanto uma posição social, histórica e cultural.
id Krot_f90444d71e89edfe30e3928ed64a606b
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/47629
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling COSTA, Layza Garcia daEDUARDO, Gustavo Alves2022-10-11T19:51:23Z2022-10-11T19:51:23Z2022https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47629O presente trabalho buscou - a partir da revisão bibliográfica -, compreender a escravização como dimensão que institui a lógica estrutural do racismo em nossos cotidianos. A herança discriminatória da escravização (todas as relações com base na ideia de inferioridade dos negros que foram assujeitados) em conjunto com a falta de medidas e ações que integrassem os negros e indígenas na sociedade, como políticas de assistência social ou inclusão racial no mercado de trabalho, gerou o que se entende conforme Silvio Luiz de Almeida (2018) por racismo estrutural. Ou seja, uma discriminação racial instituida na sociedade. Isto é, o racismo estrutural não diz respeito apenas ao ato discriminatório isolado (como ofender de forma pejorativa e verbalmente alguém por conta da cor de sua pele) ou até mesmo um conjunto de atos dessa natureza. Acerca disso, podemos dizer que este processo sócio-histórico em que condições sociais, culturais, materiais de desigualdade e privilégios a determinados grupos ético-raciais, são reproduzidos de forma política nos segmentos de classe, raça, gênero, sexualidade e geracional em todas as relações cotidianas. No Brasil, 54% da população se declara preta ou parda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse índice populacional majoritário, no entanto, não se reflete na representatividade dos líderes negros na vida política do país. E isso são razões para grande desvantagem de representatividade dos negros na política, conforme apontam alguns pesquisadores isto deve-se aos fatos provocados pelo racismo estrutural. Desde nossos ancestrais a sociedade em si se organiza deixando a população negra em subalternidade. A escravização até os dias de hoje produziu na gramática da sociedade brasileira, e na política, um mito da não violência; democracia racial e uma mítica igualdade, excluindo a população preta, pobre e mestiça de construções democráticas, evidenciando uma ausência de compromisso político frente à desigualdade racial e social. Conforme o IBGE, a diferença salarial entre os negros e não negros, tanto em ocupações formais quanto informais, chega até 73%. Para o autor Silvio Luiz de Almeida (2018), a raça continua sendo um fator que promove e que justifica imensa desigualdade econômica. Por isso, acreditar-se-ia que toda e qualquer ação de combate ao racismo que não leve em consideração a estruturação deste trauma social não será efetiva. A propósito, a pesquisa de muitos autores e autoras leva tanto em consideração as relações econômicas que, para eles, a real desigualdade está relacionada à raça, classe, gênero e sexualidade. Ou seja, experiências acumulativas de racismo acabam produzindo uma lógica de inferiorização dos negros, como as tentativas de embranquecimento apontado por Lélia Gonzalez (1980). Não obstante, percebe-se conforme Batista e Mastrodi (2018) que, no Brasil, a expressão do racismo possui fundamentos extraeconômicos, ainda que o negro ascenda socialmente, ele pode vir a sofrer com atos racistas, alterando-se a forma da forma de expressão dessa violência: de estrutural para cultural. Portanto, percebemos a partir dos estudos de revisão bibliográfica que o capitalismo tem instituído aos negros lugares menos privilegiados e mais precarizados tanto subjetivamente quanto economicamente. Daí a importância de compreendermos o lugar de fala proposto pela intelectual Djamila Ribeiro (2019), enquanto uma posição social, histórica e cultural.RacismoSociedadeCotidianoDesigualdadeDa escravização ao racismo estrutural cotidianoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectPsicologiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDa escravidão ao racismo - 2022.pdfDa escravidão ao racismo - 2022.pdfapplication/pdf129305https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/47629/1/Da%20escravid%c3%a3o%20ao%20racismo%20-%202022.pdf5ca119fa5417b44cc90e9d44430f57fdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/47629/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/476292022-10-11 17:57:05.799oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/47629Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2022-10-11T20:57:05falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2022-10-11T20:57:05Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
title Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
spellingShingle Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
COSTA, Layza Garcia da
Racismo
Sociedade
Cotidiano
Desigualdade
title_short Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
title_full Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
title_fullStr Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
title_full_unstemmed Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
title_sort Da escravização ao racismo estrutural cotidiano
author COSTA, Layza Garcia da
author_facet COSTA, Layza Garcia da
EDUARDO, Gustavo Alves
author_role author
author2 EDUARDO, Gustavo Alves
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv COSTA, Layza Garcia da
EDUARDO, Gustavo Alves
dc.subject.por.fl_str_mv Racismo
Sociedade
Cotidiano
Desigualdade
topic Racismo
Sociedade
Cotidiano
Desigualdade
description O presente trabalho buscou - a partir da revisão bibliográfica -, compreender a escravização como dimensão que institui a lógica estrutural do racismo em nossos cotidianos. A herança discriminatória da escravização (todas as relações com base na ideia de inferioridade dos negros que foram assujeitados) em conjunto com a falta de medidas e ações que integrassem os negros e indígenas na sociedade, como políticas de assistência social ou inclusão racial no mercado de trabalho, gerou o que se entende conforme Silvio Luiz de Almeida (2018) por racismo estrutural. Ou seja, uma discriminação racial instituida na sociedade. Isto é, o racismo estrutural não diz respeito apenas ao ato discriminatório isolado (como ofender de forma pejorativa e verbalmente alguém por conta da cor de sua pele) ou até mesmo um conjunto de atos dessa natureza. Acerca disso, podemos dizer que este processo sócio-histórico em que condições sociais, culturais, materiais de desigualdade e privilégios a determinados grupos ético-raciais, são reproduzidos de forma política nos segmentos de classe, raça, gênero, sexualidade e geracional em todas as relações cotidianas. No Brasil, 54% da população se declara preta ou parda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse índice populacional majoritário, no entanto, não se reflete na representatividade dos líderes negros na vida política do país. E isso são razões para grande desvantagem de representatividade dos negros na política, conforme apontam alguns pesquisadores isto deve-se aos fatos provocados pelo racismo estrutural. Desde nossos ancestrais a sociedade em si se organiza deixando a população negra em subalternidade. A escravização até os dias de hoje produziu na gramática da sociedade brasileira, e na política, um mito da não violência; democracia racial e uma mítica igualdade, excluindo a população preta, pobre e mestiça de construções democráticas, evidenciando uma ausência de compromisso político frente à desigualdade racial e social. Conforme o IBGE, a diferença salarial entre os negros e não negros, tanto em ocupações formais quanto informais, chega até 73%. Para o autor Silvio Luiz de Almeida (2018), a raça continua sendo um fator que promove e que justifica imensa desigualdade econômica. Por isso, acreditar-se-ia que toda e qualquer ação de combate ao racismo que não leve em consideração a estruturação deste trauma social não será efetiva. A propósito, a pesquisa de muitos autores e autoras leva tanto em consideração as relações econômicas que, para eles, a real desigualdade está relacionada à raça, classe, gênero e sexualidade. Ou seja, experiências acumulativas de racismo acabam produzindo uma lógica de inferiorização dos negros, como as tentativas de embranquecimento apontado por Lélia Gonzalez (1980). Não obstante, percebe-se conforme Batista e Mastrodi (2018) que, no Brasil, a expressão do racismo possui fundamentos extraeconômicos, ainda que o negro ascenda socialmente, ele pode vir a sofrer com atos racistas, alterando-se a forma da forma de expressão dessa violência: de estrutural para cultural. Portanto, percebemos a partir dos estudos de revisão bibliográfica que o capitalismo tem instituído aos negros lugares menos privilegiados e mais precarizados tanto subjetivamente quanto economicamente. Daí a importância de compreendermos o lugar de fala proposto pela intelectual Djamila Ribeiro (2019), enquanto uma posição social, histórica e cultural.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-10-11T19:51:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-10-11T19:51:23Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47629
url https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47629
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/47629/1/Da%20escravid%c3%a3o%20ao%20racismo%20-%202022.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/47629/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5ca119fa5417b44cc90e9d44430f57fd
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1809460430527004672