Capabilities and Innovation Trajectories of Brazilian Companies

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reichert, Fernanda Maciel
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Camboim, Guilherme Freitas, Zawislak, Paulo Antônio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: RAM. Revista de Administração Mackenzie
Texto Completo: https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728
Resumo: All types of businesses need and can afford to innovate? How the process of innovation does happen? What are the characteristics necessary to innovate? Do industry and technological level influence innovation? To answer these questions, one must consider innovation as not simply the creation of something new, but rather as an initiative to change in order to fill some market gap, and to obtain results from it. It is possible to say that all companies will always consist of four basic functions, in a greater or lesser degree - development, operations, management and marketing. Innovation, therefore, emerges from one of these functions and, for each function; there is a correspondent innovation capability. The objective of this article is to identify the innovation capabilities of manufacturing Brazilian companies, and, with this present their innovation trajectories. To achieve the proposed objective, we used a database of 1326 manufacturing companies from Rio Grande do Sul. The project was developed in three phases: (i) development of a theoretical model of the firm's innovation capability; (ii) exploratory phase and; (iii) data collection (survey) with companies of different industries in Rio Grande do Sul. Considering the sample main characteristics, we present a typical Brazilian firm: it is merely provider of industrial services, with low potential for innovation. Wheter by cluster activity, in majority low or medium-low technological intensity, wheter by your family management model that is focused in reducing costs and your innovation trajectory is restricted to maintain a quality control and to maximize production.
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spelling Capabilities and Innovation Trajectories of Brazilian CompaniesCapacidades y Trayectorias de Innovación de las Empresas BrasileñasCapacidades e Trajetórias de Inovação de Empresas BrasileirasInnovation. Innovation capabilities. Manufacturing industries. Innovation trajectories. Brazilian industry.Innovación. Capacidad de innovación. Sectores industriales. Trayectorias de innovación. Industria brasileña.Inovação. Capacidades de inovação. Setores industriais. Trajetórias de inovação. Indústria brasileira.All types of businesses need and can afford to innovate? How the process of innovation does happen? What are the characteristics necessary to innovate? Do industry and technological level influence innovation? To answer these questions, one must consider innovation as not simply the creation of something new, but rather as an initiative to change in order to fill some market gap, and to obtain results from it. It is possible to say that all companies will always consist of four basic functions, in a greater or lesser degree - development, operations, management and marketing. Innovation, therefore, emerges from one of these functions and, for each function; there is a correspondent innovation capability. The objective of this article is to identify the innovation capabilities of manufacturing Brazilian companies, and, with this present their innovation trajectories. To achieve the proposed objective, we used a database of 1326 manufacturing companies from Rio Grande do Sul. The project was developed in three phases: (i) development of a theoretical model of the firm's innovation capability; (ii) exploratory phase and; (iii) data collection (survey) with companies of different industries in Rio Grande do Sul. Considering the sample main characteristics, we present a typical Brazilian firm: it is merely provider of industrial services, with low potential for innovation. Wheter by cluster activity, in majority low or medium-low technological intensity, wheter by your family management model that is focused in reducing costs and your innovation trajectory is restricted to maintain a quality control and to maximize production.¿Todos los tipos de empresas son capaces y tienen necesidad de innovar? ¿Cómo es el proceso de innovación? ¿Cuáles son las características necesarias para innovar? ¿El sector empresarial y el nivel tecnológico influencia? Para responder a estas preguntas, no se considera la innovación como la simple creación de algo nuevo, sino también como una iniciativa de cambio para llenar los vacíos de conocimiento y de mercado, y así generar resultados para las empresas. Es sabido que todas las empresas siempre van a consistir en un mayor o menor grado, de cuatro funciones básicas - el desarrollo, operación, gestión y comercialización. Pasa a considerar que la innovación surge de estas funciones y, para cada uno, coincidir con una capacidad de innovación. El objetivo de este artículo es identificar las capacidades de innovación de las empresas industriales brasileñas y, por tanto, explicar sus trayectorias de innovación. Para lograr el objetivo propuesto, se utilizó como base de datos de los resultados procedentes de la investigación una muestra de 1.326 empresas industriales ubicadas en el estado de Rio Grande do Sul. El proyecto se desarrolló en tres fases: (i) el desarrollo de un modelo teórico de la capacidad de innovación de la empresa; (ii) la fase exploratoria y; (iii) la recopilación de datos (survey) de los sectores industriales en el estado. Teniendo en cuenta el perfil de la muestra, se encontró que la empresa típica es un proveedor de servicios industriales, con bajo potencial para la innovación. Es debido a los segmentos de actividad, en su mayoría de baja de baja y media tecnología, o por el predominio de un modelo de gestión familiar centrado en los costos, la trayectoria de innovación se limita a mantener la calidad y maximizar la producción.Todos os tipos de empresas têm condições e precisam inovar? Como se dá o processo de inovação? Quais são as características necessárias para inovar? O setor de atividade e o nível tecnológico influenciam? Para responder a esses questionamentos é preciso ir além do conceito de inovação como a simples criação de algo novo. É preciso considera-la, principalmente, como uma iniciativa de mudança para preencher lacunas de conhecimento e de mercado, e assim, gerar resultados para as empresas. Sabe-se que todas as empresas sempre têm uma base tecnológica (i.e. um produto e seu processo) como objeto de seus negócios (a saber, a gestão interna e as transações externas). E, por isso, sempre são constituídas, em menor ou maior grau, por quatro funções básicas - desenvolvimento, operação, gestão e comercialização. A inovação emerge justamente dessas funções e, para cada uma delas, corresponderá uma capacidade de inovação. Assim, o objetivo do presente artigo é identificar as capacidades de inovação de empresas industriais brasileiras e, com isso, explicitar suas trajetórias de inovação. Para realizar o objetivo proposto, utilizou-se como base de dados os resultados oriundos de projeto de pesquisa uma amostra de 1326 empresas industriais brasileiras. O projeto desenvolveu-se em três fases: (i) desenvolvimento de um modelo teórico de capacidades de inovação da firma; (ii) fase exploratória e; (iii) levantamento de dados (survey) junto às empresas de setores industriais do estado do Rio Grande do Sul. Considerando o perfil da amostra, concluiu-se que a empresa típica é uma prestadora de serviços industriais, com baixo potencial de inovação. Seja por conta dos ramos de atividade, em sua maioria de baixa e média baixa intensidade tecnológica, seja pela predominância de um modelo de gestão familiar focado em custos, sua trajetória de inovação é restrita à manutenção da qualidade e à maximização da produção.Editora Mackenzie2015-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesSurveyapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.presentationml.presentationapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/x-zipapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/x-zipapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheetapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheethttps://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728Revista de Administração Mackenzie; Vol. 16 No. 5 (2015)Revista de Administração Mackenzie; Vol. 16 Núm. 5 (2015)Revista de Administração Mackenzie (Mackenzie Management Review); v. 16 n. 5 (2015)1678-69711518-6776reponame:RAM. Revista de Administração Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEporhttps://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/5522https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9333https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9334https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9335https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9336https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9337https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9338https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9339https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9340https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9341https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9342https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/7728/9390Copyright (c) 2015 Revista de Administração Mackenzieinfo:eu-repo/semantics/openAccessReichert, Fernanda MacielCamboim, Guilherme FreitasZawislak, Paulo Antônio2015-12-21T19:56:40Zoai:ojs.editorarevistas.mackenzie.br:article/7728Revistahttps://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/PUBhttps://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/oairevista.adm@mackenzie.br1678-69711518-6776opendoar:2024-04-19T17:01:02.956698RAM. 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