Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845515 |
Resumo: | Interoperabilidade é um assunto complexo, mas tem como resultado a capacidade de operar em conjunto. Forças Armadas que interoperam, portanto, conseguem operar em conjunto. A complexidade do assunto demanda tratar a interoperabilidade de uma forma estratificada, separando-a em camadas, para que cada camada fique responsável por determinada tarefa. Quando todas as camadas executam as suas tarefas corretamente, a interoperabilidade é atingida em plenitude. Pesquisas realizadas em documentos doutrinários e artigos afins bem como análises baseadas nos método indutivo e dedutivo mostraram que: 1) as camadas da interoperabilidade podem ser condensadas em dois grandes blocos, a Interoperabilidade Organizacional e a Interoperabilidade Técnica, em que a primeira abrange aspectos subjetivos, relacionados ao comportamento humano, e a segunda, aspectos objetivos, relacionados a elementos técnicos; 2) a Interoperabilidade Técnica das Forças Armadas brasileiras apresenta-se deficiente no Teatro de Operações, situação que gera dificuldades na formação da consciência situacional e pode definir os rumos de um conflito armado; e 3) dois projetos nacionais em fase final de desenvolvimento, o Rádio Definido por Software do Ministério da Defesa e o Multi Data Link Processor do Ministério da Defesa, são capazes de compor uma arquitetura de comunicações que terá como meta suplantar a deficiência de teroperabilidade Técnica das Forças. Essa arquitetura de comunicações foi proposta e analisada por meio do método científico hipotético-dedutivo, e resultados de testes feitos em laboratório permitiram inferir que ela alcançará sua meta e ainda poderá ser usada no Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, outro importante projeto da Marinha do Brasil |
id |
MB_045964ab0a157d9e8e791fba980ba5a2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845515 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ramella, ÍtaloRoth, Luiz Carlos de Carvalho2022-10-01T21:57:35Z2022-10-01T21:57:35Z2021https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845515Interoperabilidade é um assunto complexo, mas tem como resultado a capacidade de operar em conjunto. Forças Armadas que interoperam, portanto, conseguem operar em conjunto. A complexidade do assunto demanda tratar a interoperabilidade de uma forma estratificada, separando-a em camadas, para que cada camada fique responsável por determinada tarefa. Quando todas as camadas executam as suas tarefas corretamente, a interoperabilidade é atingida em plenitude. Pesquisas realizadas em documentos doutrinários e artigos afins bem como análises baseadas nos método indutivo e dedutivo mostraram que: 1) as camadas da interoperabilidade podem ser condensadas em dois grandes blocos, a Interoperabilidade Organizacional e a Interoperabilidade Técnica, em que a primeira abrange aspectos subjetivos, relacionados ao comportamento humano, e a segunda, aspectos objetivos, relacionados a elementos técnicos; 2) a Interoperabilidade Técnica das Forças Armadas brasileiras apresenta-se deficiente no Teatro de Operações, situação que gera dificuldades na formação da consciência situacional e pode definir os rumos de um conflito armado; e 3) dois projetos nacionais em fase final de desenvolvimento, o Rádio Definido por Software do Ministério da Defesa e o Multi Data Link Processor do Ministério da Defesa, são capazes de compor uma arquitetura de comunicações que terá como meta suplantar a deficiência de teroperabilidade Técnica das Forças. Essa arquitetura de comunicações foi proposta e analisada por meio do método científico hipotético-dedutivo, e resultados de testes feitos em laboratório permitiram inferir que ela alcançará sua meta e ainda poderá ser usada no Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, outro importante projeto da Marinha do Brasilapresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM 2021)Interoperability is a complex issue, but it results in the ability to work together. Armed forces that interoperate, therefore, are able to operate together. The complexity of the subject claims for the interoperability to be treated in a stratified way, therefore separating it into layers, so that each layer is responsible for a certain task. When all layers perform their tasks correctly, the interoperability is fully achieved. Researches carried out on doctrinal documents and related articles as well as analyzes based on the inductive and deductive methods showed that: 1) the layers of interoperability can be condensed into two large blocks, Organizational Interoperability and Technical Interoperability, where the first covers subjective aspects, related to human behavior, and the second covers objective aspects, related to technical elements; 2) the Technical Interoperability of the Brazilian Armed Forces is deficient in the Theater of War, so this situation creates difficulties to form the situational awareness and can define the course of an armed conflict; and 3) two national projects in the final stages of development, the Ministry of Defense's Software-Defined Radio and the Ministry of Defense's Multi Data Link Processor, are able to compose a communications architecture whose goal is to overcome the lack of Technical Interoperability of the Forces. The hypothetical-deductive scientific method was used to propose and analyze this communications architecture, and the results of tests carried out inside Navy premises allowed to infer that such architecture will reach its goal and can still be used in the Management System of Amazônia Azul, another Brazilian Navy’s important project of theEscola de Guerra Naval (EGN)Doutrina de comando e controleArquitetura de ComunicaçõesForças ArmadasInteroperabilidadeUma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINAL011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdf011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdfapplication/pdf1771056https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/1/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdfe065d74c4f0980630f45f7aa38a592d3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXT011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdf.txt011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdf.txtExtracted texttext/plain149801https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/3/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdf.txt916893f7d0453d298d76fefef459d717MD53THUMBNAIL011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdf.jpg011 CPEM2021_TESEFINAL_CMG EN ITALO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1161https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/4/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdf.jpg362cfcab4de1ca8e4782c7f84d0a1764MD54ripcmb/8455152023-05-12 10:21:18.53oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845515QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:21:18Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
title |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
spellingShingle |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras Ramella, Ítalo Arquitetura de Comunicações Forças Armadas Interoperabilidade Doutrina de comando e controle |
title_short |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
title_full |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
title_fullStr |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
title_full_unstemmed |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
title_sort |
Uma arquitetura de comunicações para a interoperabilidade das forças armadas brasileiras |
author |
Ramella, Ítalo |
author_facet |
Ramella, Ítalo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramella, Ítalo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Roth, Luiz Carlos de Carvalho |
contributor_str_mv |
Roth, Luiz Carlos de Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arquitetura de Comunicações Forças Armadas Interoperabilidade |
topic |
Arquitetura de Comunicações Forças Armadas Interoperabilidade Doutrina de comando e controle |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Doutrina de comando e controle |
description |
Interoperabilidade é um assunto complexo, mas tem como resultado a capacidade de operar em conjunto. Forças Armadas que interoperam, portanto, conseguem operar em conjunto. A complexidade do assunto demanda tratar a interoperabilidade de uma forma estratificada, separando-a em camadas, para que cada camada fique responsável por determinada tarefa. Quando todas as camadas executam as suas tarefas corretamente, a interoperabilidade é atingida em plenitude. Pesquisas realizadas em documentos doutrinários e artigos afins bem como análises baseadas nos método indutivo e dedutivo mostraram que: 1) as camadas da interoperabilidade podem ser condensadas em dois grandes blocos, a Interoperabilidade Organizacional e a Interoperabilidade Técnica, em que a primeira abrange aspectos subjetivos, relacionados ao comportamento humano, e a segunda, aspectos objetivos, relacionados a elementos técnicos; 2) a Interoperabilidade Técnica das Forças Armadas brasileiras apresenta-se deficiente no Teatro de Operações, situação que gera dificuldades na formação da consciência situacional e pode definir os rumos de um conflito armado; e 3) dois projetos nacionais em fase final de desenvolvimento, o Rádio Definido por Software do Ministério da Defesa e o Multi Data Link Processor do Ministério da Defesa, são capazes de compor uma arquitetura de comunicações que terá como meta suplantar a deficiência de teroperabilidade Técnica das Forças. Essa arquitetura de comunicações foi proposta e analisada por meio do método científico hipotético-dedutivo, e resultados de testes feitos em laboratório permitiram inferir que ela alcançará sua meta e ainda poderá ser usada no Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, outro importante projeto da Marinha do Brasil |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-01T21:57:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-10-01T21:57:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845515 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845515 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/1/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/3/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845515/4/011%20CPEM2021_TESEFINAL_CMG%20EN%20ITALO.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e065d74c4f0980630f45f7aa38a592d3 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f 916893f7d0453d298d76fefef459d717 362cfcab4de1ca8e4782c7f84d0a1764 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310211667099648 |