Prevalência de patologias ósseas orais diagnosticadas em uma população do Rio de Janeiro por meio de exames de imagem radiográfica
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00001c/00001ca9.pdf http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844187 |
Resumo: | Este estudo observou a prevalência e a localização de patologias ósseas, correlacionando-as com o sexo e a idade, por meio de exames radiográficos de 155 pacientes, que procuraram o Serviço de Radiologia Odontológica e Imaginologia e a clínica de Estomatologia e Patologia bucal da Odontoclínica Central da Marinha. Foram avaliadas imagens panorâmicas, periapicais, tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) e multi-slices (TC) destes pacientes. Realizaram- se testes estatísticos Qui-quadrado, razão de prevalência e ANOVA, com nível de significância de 5%. A amostra consistiu em 55,5% de mulheres e 45,5% de homens, com média de idade de 50 (±1,8) e 39,1 (±2,4) anos, respectivamente. O exame mais solicitado foi a radiografia panorâmica (97,4%), seguido das periapicais (44,5%), TCFC (26,5%) e TC (14,2%). As patologias mais detectadas foram as displasias ósseas (28,4%) posteriormente as escleroses ósseas (23,9%), tumores benignos (23,9%) e cistos (14,8%). A maioria das lesões foi observada na mandíbula (54,2%). Os molares foram os dentes mais associados às lesões (16,1%), seguido dos incisivos (11%) e pré-molares (7,1%). A razão de prevalência entre os gêneros revelou que os cistos foram aproximadamente 2,5 vezes mais comuns em homens e as displasias foram 2,7 vezes mais comuns em mulheres. Os pacientes que apresentaram tumores benignos (34,1 ± 2,6 anos) eram significativamente mais jovens que aqueles que apresentavam displasias ósseas (51,0 ± 2,3 anos, p<0,0001) ou escleroses ósseas (48,1 ± 3,2 anos, p=0,0006). Sendo assim, o sexo e a idade dos pacientes influenciaram ao tipo de lesão, mas não à sua localização. |
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Lopes, Priscila de AzeredoAndrade, Marco Aurélio Carvalho deMoro, Juliana FerreiraGroppo, Francisco CarlosLopes, Priscila de AzeredoAndrade, Marco Aurélio Carvalho deMoro, Juliana FerreiraGroppo, Francisco Carlos2019-09-10T16:41:09Z2019-09-10T16:41:09Z2018http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00001c/00001ca9.pdfhttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844187Este estudo observou a prevalência e a localização de patologias ósseas, correlacionando-as com o sexo e a idade, por meio de exames radiográficos de 155 pacientes, que procuraram o Serviço de Radiologia Odontológica e Imaginologia e a clínica de Estomatologia e Patologia bucal da Odontoclínica Central da Marinha. Foram avaliadas imagens panorâmicas, periapicais, tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) e multi-slices (TC) destes pacientes. Realizaram- se testes estatísticos Qui-quadrado, razão de prevalência e ANOVA, com nível de significância de 5%. A amostra consistiu em 55,5% de mulheres e 45,5% de homens, com média de idade de 50 (±1,8) e 39,1 (±2,4) anos, respectivamente. O exame mais solicitado foi a radiografia panorâmica (97,4%), seguido das periapicais (44,5%), TCFC (26,5%) e TC (14,2%). As patologias mais detectadas foram as displasias ósseas (28,4%) posteriormente as escleroses ósseas (23,9%), tumores benignos (23,9%) e cistos (14,8%). A maioria das lesões foi observada na mandíbula (54,2%). Os molares foram os dentes mais associados às lesões (16,1%), seguido dos incisivos (11%) e pré-molares (7,1%). A razão de prevalência entre os gêneros revelou que os cistos foram aproximadamente 2,5 vezes mais comuns em homens e as displasias foram 2,7 vezes mais comuns em mulheres. Os pacientes que apresentaram tumores benignos (34,1 ± 2,6 anos) eram significativamente mais jovens que aqueles que apresentavam displasias ósseas (51,0 ± 2,3 anos, p<0,0001) ou escleroses ósseas (48,1 ± 3,2 anos, p=0,0006). Sendo assim, o sexo e a idade dos pacientes influenciaram ao tipo de lesão, mas não à sua localização.This study observed the prevalence and location of osseous pathologies, correlating them with sex and age, using radiographic images of 155 patients, who sought the Radiology Service and Oral Stomatology and Bucal Patology of the Brazilian Navy?s Dental Center (Odontoclínica Central da Marinha) in Rio de Janeiro. Panoramic and periapical radiographs, cone beam (CBCT) and multi-slice computed tomography (MSCT) of these patients were evaluated. Chi squared test, prevalence and ANOVA were perform, with a significance level of 5%. The sample consisted of 55.5% of women and 45.5% of men, with mean ages of 50 (± 1.8) and 39.1 (± 2.4) years, respectively. The most requested examination was the panoramic radiography (97.4%), followed by periapical (44.5%), CBCT (26.5%) and MSCT (14.2%). The most common pathologies were osseous dysplasias (28.4%), bone sclerosis (23.9%), benign tumors (23.9%) and cysts (14.8%). Most of the lesions were observed in the mandible (54.2%). The molars were the teeth most associated with the lesions (16.1%), followed by the incisors (11%) and premolars (7.1%). The prevalence ratio between the genders revealed that the cysts were approximately 2.5 times more common in men andthe dysplasias were 2.7 times more common in women. Patients who presented benign tumors (34.1 ± 2.6 years) were significantly younger than those with bone dysplasia (51.0 ± 2.3 years, p <0.0001) or bone sclerosis (48.1 ± 3.2 years, p = 0.0006). Thus, the sex and age of the patients influenced the type of lesion, but not its location.porRevista Naval de OdontologiaOdontologiaSaúdePatologia BucalRadiografia panorâmicaTC de feixe crônicoPrevalência de patologias ósseas orais diagnosticadas em uma população do Rio de Janeiro por meio de exames de imagem radiográficainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBTEXT00001ca9.pdf.txt00001ca9.pdf.txtExtracted texttext/plain24269https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/844187/2/00001ca9.pdf.txt63483b473369dd738cf5b38aedc1bac2MD52THUMBNAIL00001ca9.pdf.jpg00001ca9.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1633https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/844187/3/00001ca9.pdf.jpga9e12c3868b4471c4f8243191a00bc6cMD53ORIGINAL00001ca9.pdf00001ca9.pdfapplication/pdf379396https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/844187/1/00001ca9.pdf7458c2fe308cee1203a2c3074e90363dMD51ripcmb/8441872022-09-23 17:13:52.363oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/844187Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2022-09-23T20:13:52Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
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