O Conjugado Anfíbio e a edificação do poder marítimo: estudo de caso da Guerra das Malvinas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matta, Marcos Fernando Pereira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844886
Resumo: O ambiente marítimo ocupa uma posição significativa na economia global, pois grande parte de tudo que é produzido e consumido pelo ser humano é transportado pelo mar. Nesse contexto se torna impossível nos dias atuais imaginar um país detentor de recursos naturais valiosos que não busque no modal marítimo uma forma de estabelecer suas relações comerciais. Dessa forma, cresce de importância não apenas o desenvolvimento de uma Marinha Mercante capaz de atender às demandas impostas pela globalização, mas também de toda uma infraestrutura que forneça o suporte necessário aos meios navais utilizados nesse comércio. Nesta linha de pensamento se torna fundamental a proteção das vias de comunicação marítimas responsáveis pelo progresso e desenvolvimento nacional. Tal proteção será facilitada com o emprego de bases navais estrategicamente posicionadas que ofereçam o apoio necessário ao Poder Naval, caso este seja acionado. Assim sendo, a presente pesquisa teve como propósito analisar o que motivou a Grã-Bretanha a deslocar seu Poder Naval, mais especificamente o Conjugado Anfíbio, cerca de 12.000 milhas distante de seu território, para reaver uma possessão marítima estrategicamente posicionada no Atlântico Sul, bem como realizar uma análise comparativa, a fim de verificar a aplicabilidade dos conceitos referentes ao emprego do Poder Naval, previstos na Doutrina Militar Naval da Marinha do Brasil, com àqueles empregados pela Royal Navy no conflito. Para tanto, utilizou-se a teoria do Poder Marítimo de Alfred Thayer Mahan no que tange aos conceitos relacionados as linhas de comunicação marítimas e bases navais para justificar o conflito com a Argentina pela posse do referido arquipélago.
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