O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Henrique Cesar de Castro
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846257
Resumo: No ano de 1982, o Atlântico Sul foi palco de uma de suas maiores batalhas de caráter naval, a guerra das Malvinas. Na tentativa de minimizar sua crise política à época, a Argentina invadiu o arquipélago britânico. O Reino Unido, para resgate da sua soberania sobre o território, decidiu pela realização da Operação, que chamou de Corporate, para a reconquista de suas ilhas. Para tal, os britânicos, resgatando sua histórica condição de potência marítima, foram capazes de reunir todos os esforços necessários para possibilitar ao seu poder naval a formação de um extraordinário conjugado anfíbio, com todos os meios previstos. Esse esforço resultou no cumprimento da missão de reconquista de suas ilhas. Nesse contexto, o propósito deste trabalho será estudar a mobilização e o emprego do conjugado anfíbio britânico no conflito, bem como a teoria do seapower do professor britânico Geoffrey Till. Essa teoria apresenta o seapower como à capacidade marítima de determinar eventos tantos no mar como em terra. A metodologia de estudo será por meio do confronto entre a teoria e a realidade, e analisará se o conjugado anfíbio britânico empregado na Guerra das Malvinas corroborou a teoria do professor Till. Como resultado, chegou-se ao entendimento de que, no conflito em questão, o Reino Unido mostrou possuir todas as concepções do poder marítimo exigidas pela teoria, e corroborou sim o seapower de Geoffrey Till.
id MB_509a127ab7fb0a565115bf4a1198b500
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846257
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Silva, Henrique Cesar de CastroMartins, Antônio Carlos Rodrigues2023-07-06T11:52:59Z2023-07-06T11:52:59Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846257No ano de 1982, o Atlântico Sul foi palco de uma de suas maiores batalhas de caráter naval, a guerra das Malvinas. Na tentativa de minimizar sua crise política à época, a Argentina invadiu o arquipélago britânico. O Reino Unido, para resgate da sua soberania sobre o território, decidiu pela realização da Operação, que chamou de Corporate, para a reconquista de suas ilhas. Para tal, os britânicos, resgatando sua histórica condição de potência marítima, foram capazes de reunir todos os esforços necessários para possibilitar ao seu poder naval a formação de um extraordinário conjugado anfíbio, com todos os meios previstos. Esse esforço resultou no cumprimento da missão de reconquista de suas ilhas. Nesse contexto, o propósito deste trabalho será estudar a mobilização e o emprego do conjugado anfíbio britânico no conflito, bem como a teoria do seapower do professor britânico Geoffrey Till. Essa teoria apresenta o seapower como à capacidade marítima de determinar eventos tantos no mar como em terra. A metodologia de estudo será por meio do confronto entre a teoria e a realidade, e analisará se o conjugado anfíbio britânico empregado na Guerra das Malvinas corroborou a teoria do professor Till. Como resultado, chegou-se ao entendimento de que, no conflito em questão, o Reino Unido mostrou possuir todas as concepções do poder marítimo exigidas pela teoria, e corroborou sim o seapower de Geoffrey Till.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)Doutrinas marítima e navalGuerra das MalvinasOperação CorporateConjugado AnfíbioGeoffrey TillO conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Tillinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2022_SILVA.pdfCEMOS2022_SILVA.pdfapplication/pdf1388425https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846257/1/CEMOS2022_SILVA.pdf74699f39402e9566ec66273a43ba969aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846257/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8462572023-07-06 08:54:22.528oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846257QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-07-06T11:54:22Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
title O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
spellingShingle O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
Silva, Henrique Cesar de Castro
Guerra das Malvinas
Operação Corporate
Conjugado Anfíbio
Geoffrey Till
Doutrinas marítima e naval
title_short O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
title_full O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
title_fullStr O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
title_full_unstemmed O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
title_sort O conjugado anfíbio britânico na Guerra das Malvinas: uma relação com a teoria do seapower de Geoffrey Till
author Silva, Henrique Cesar de Castro
author_facet Silva, Henrique Cesar de Castro
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Henrique Cesar de Castro
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Martins, Antônio Carlos Rodrigues
contributor_str_mv Martins, Antônio Carlos Rodrigues
dc.subject.por.fl_str_mv Guerra das Malvinas
Operação Corporate
Conjugado Anfíbio
Geoffrey Till
topic Guerra das Malvinas
Operação Corporate
Conjugado Anfíbio
Geoffrey Till
Doutrinas marítima e naval
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Doutrinas marítima e naval
description No ano de 1982, o Atlântico Sul foi palco de uma de suas maiores batalhas de caráter naval, a guerra das Malvinas. Na tentativa de minimizar sua crise política à época, a Argentina invadiu o arquipélago britânico. O Reino Unido, para resgate da sua soberania sobre o território, decidiu pela realização da Operação, que chamou de Corporate, para a reconquista de suas ilhas. Para tal, os britânicos, resgatando sua histórica condição de potência marítima, foram capazes de reunir todos os esforços necessários para possibilitar ao seu poder naval a formação de um extraordinário conjugado anfíbio, com todos os meios previstos. Esse esforço resultou no cumprimento da missão de reconquista de suas ilhas. Nesse contexto, o propósito deste trabalho será estudar a mobilização e o emprego do conjugado anfíbio britânico no conflito, bem como a teoria do seapower do professor britânico Geoffrey Till. Essa teoria apresenta o seapower como à capacidade marítima de determinar eventos tantos no mar como em terra. A metodologia de estudo será por meio do confronto entre a teoria e a realidade, e analisará se o conjugado anfíbio britânico empregado na Guerra das Malvinas corroborou a teoria do professor Till. Como resultado, chegou-se ao entendimento de que, no conflito em questão, o Reino Unido mostrou possuir todas as concepções do poder marítimo exigidas pela teoria, e corroborou sim o seapower de Geoffrey Till.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-06T11:52:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-06T11:52:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846257
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846257
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846257/1/CEMOS2022_SILVA.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846257/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 74699f39402e9566ec66273a43ba969a
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310217986867200