O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846036 |
Resumo: | O propósito do presente trabalho é identificar os pontos de aderência do Programa Antártico Britânico com as teorias realista e da interdependência complexa, desde o início das reivindicações territoriais, em 1908, até a entrada em vigor do Tratado da Antártica, em 1961. Para tanto, a metodologia empregada neste trabalho foi uma composição entre a genealogia do Programa Antártico Britânico e a comparação entre a teoria e a realidade, ambas amparadas por pesquisas bibliográfica e documental. Foi necessário identificar o que determinou ou favoreceu a alteração da política externa britânica para o continente antártico e o grau de influência que um regime internacional fortemente estabelecido teve no processo de tomada de decisão dos formuladores dessa política até a assinatura do Tratado da Antártica. O contexto histórico e o posicionamento de sua delegação durante a Conferência de Washington em 1958 contribuíram para a adesão britânica ao Tratado, que embora tenha colaborado para a preservação da Antártica como uma região pacífica e para a realização de pesquisas científicas de forma cooperativa, não resolveu de forma definitiva a questão das reivindicações territoriais. A transição entre as teorias realista e da interdependência complexa foi motivada pelo resultado do Ano Geofísico Internacional que se materializou com a assinatura do Tratado da Antártica. Este trabalho concluiu que diversos aspectos apontam que a transição não foi completa, mas sim, uma sobreposição, tendo a política externa polar britânica encontrado um ponto de equilíbrio entre as duas teorias. |
id |
MB_55d94c3c7b088f658684e03ca2b77c98 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846036 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Santos, Fernando LimaBatista, Renato da Fonseca Lacerda2023-04-05T13:04:16Z2023-04-05T13:04:16Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846036O propósito do presente trabalho é identificar os pontos de aderência do Programa Antártico Britânico com as teorias realista e da interdependência complexa, desde o início das reivindicações territoriais, em 1908, até a entrada em vigor do Tratado da Antártica, em 1961. Para tanto, a metodologia empregada neste trabalho foi uma composição entre a genealogia do Programa Antártico Britânico e a comparação entre a teoria e a realidade, ambas amparadas por pesquisas bibliográfica e documental. Foi necessário identificar o que determinou ou favoreceu a alteração da política externa britânica para o continente antártico e o grau de influência que um regime internacional fortemente estabelecido teve no processo de tomada de decisão dos formuladores dessa política até a assinatura do Tratado da Antártica. O contexto histórico e o posicionamento de sua delegação durante a Conferência de Washington em 1958 contribuíram para a adesão britânica ao Tratado, que embora tenha colaborado para a preservação da Antártica como uma região pacífica e para a realização de pesquisas científicas de forma cooperativa, não resolveu de forma definitiva a questão das reivindicações territoriais. A transição entre as teorias realista e da interdependência complexa foi motivada pelo resultado do Ano Geofísico Internacional que se materializou com a assinatura do Tratado da Antártica. Este trabalho concluiu que diversos aspectos apontam que a transição não foi completa, mas sim, uma sobreposição, tendo a política externa polar britânica encontrado um ponto de equilíbrio entre as duas teorias.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)GeopolíticaPrograma Antártico BritânicoTeoria realistaInterdependência complexaReivindicações territoriaisConferência de WashingtonO Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2022_LIMA.pdfCEMOS2022_LIMA.pdfapplication/pdf921082https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/1/CEMOS2022_LIMA.pdf52ca64a4df8306fbfbf73429261c980cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCEMOS2022_LIMA.pdf.txtCEMOS2022_LIMA.pdf.txtExtracted texttext/plain82158https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/3/CEMOS2022_LIMA.pdf.txt82164c2bfa9244795d9c37dc6580add8MD53THUMBNAILCEMOS2022_LIMA.pdf.jpgCEMOS2022_LIMA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1111https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/4/CEMOS2022_LIMA.pdf.jpg008177298db9bccccd57af6c58972a90MD54ripcmb/8460362023-05-12 10:27:20.552oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846036QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:27:20Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
title |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
spellingShingle |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa Santos, Fernando Lima Programa Antártico Britânico Teoria realista Interdependência complexa Reivindicações territoriais Conferência de Washington Geopolítica |
title_short |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
title_full |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
title_fullStr |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
title_full_unstemmed |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
title_sort |
O Programa Antártico britânico: a transição da teoria realista para a teoria da interdependência complexa |
author |
Santos, Fernando Lima |
author_facet |
Santos, Fernando Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Fernando Lima |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Batista, Renato da Fonseca Lacerda |
contributor_str_mv |
Batista, Renato da Fonseca Lacerda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Programa Antártico Britânico Teoria realista Interdependência complexa Reivindicações territoriais Conferência de Washington |
topic |
Programa Antártico Britânico Teoria realista Interdependência complexa Reivindicações territoriais Conferência de Washington Geopolítica |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Geopolítica |
description |
O propósito do presente trabalho é identificar os pontos de aderência do Programa Antártico Britânico com as teorias realista e da interdependência complexa, desde o início das reivindicações territoriais, em 1908, até a entrada em vigor do Tratado da Antártica, em 1961. Para tanto, a metodologia empregada neste trabalho foi uma composição entre a genealogia do Programa Antártico Britânico e a comparação entre a teoria e a realidade, ambas amparadas por pesquisas bibliográfica e documental. Foi necessário identificar o que determinou ou favoreceu a alteração da política externa britânica para o continente antártico e o grau de influência que um regime internacional fortemente estabelecido teve no processo de tomada de decisão dos formuladores dessa política até a assinatura do Tratado da Antártica. O contexto histórico e o posicionamento de sua delegação durante a Conferência de Washington em 1958 contribuíram para a adesão britânica ao Tratado, que embora tenha colaborado para a preservação da Antártica como uma região pacífica e para a realização de pesquisas científicas de forma cooperativa, não resolveu de forma definitiva a questão das reivindicações territoriais. A transição entre as teorias realista e da interdependência complexa foi motivada pelo resultado do Ano Geofísico Internacional que se materializou com a assinatura do Tratado da Antártica. Este trabalho concluiu que diversos aspectos apontam que a transição não foi completa, mas sim, uma sobreposição, tendo a política externa polar britânica encontrado um ponto de equilíbrio entre as duas teorias. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-05T13:04:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-05T13:04:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846036 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846036 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/1/CEMOS2022_LIMA.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/3/CEMOS2022_LIMA.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846036/4/CEMOS2022_LIMA.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
52ca64a4df8306fbfbf73429261c980c 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f 82164c2bfa9244795d9c37dc6580add8 008177298db9bccccd57af6c58972a90 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310219828166656 |