O smart power brasileiro no continente africano: o exemplo do emprego da Diplomacia Naval na Namíbia.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845097 |
Resumo: | Esta masterThesis teve como principal objetivo analisar se o Brasil exerceu um papel de líder político-estratégico na África Ocidental, em especial, na Namíbia. A metodologia utilizada foi a de revisão bibliográfica, em que se analisaram documentos oficiais do Ministério das Relações Exteriores (MRE), do Ministério da Defesa (MD) e do Comando da Marinha (CM). Inclui-se, oportunamente, fontes secundárias de autores de relevância no tema. Para tanto, realizou-se no capítulo 1, um estudo sobre o SI, tendo sido utilizado uma teoria neo-institucional. Esta teoria foi escolhida por abarcar conceitos das teorias que lhe precedem, tais quais, as teorias Racional, Liberal e Construtivistas. Com essa abordagem, foi possível explicar conceitos de Interdependência Complexa e de Segurança Cooperativa. Derivada desses conceitos, surgiu uma estratégia vencedora proposta por Nye, que combina o uso de Poder sob duas diferentes vertentes: a cooptativa (Soft Power) e coercitivas (Hard Power), formando o Smart Power. Aplicou-se então: o extrato da compreensão dessa estratégia do Smart Power (capítulo 2) e a análise dos objetivos das políticas Externas e de Defesa, com emprego do Poder Naval para sua concepção (capítulo 3), em um estudo de caso (capítulo 4), envolvendo o Brasil e a Namíbia, onde verificou-se ações manifestadas nas cinco Expressões do Poder Nacional (Política, Econômica, Psicossocial, Militar e Científico-Tecnológica). O trabalho foi concluído no capítulo 5, que versou sobre os benefícios tangíveis, à Segurança Nacional e ao Desenvolvimento do Brasil, por meio da Diplomacia Naval, com o uso da estratégia do Smart Power brasileiro, na Namíbia. Após a análise, ficou comprovado que o Brasil foi indutor de segurança na Namíbia, devido as diretrizes da PEB e da PDN, no período de 2007-2010. |
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