Operações Conjuntas na Segurança de Grandes Eventos: o planejamento da Força Naval Componente desde a Copa do Mundo 2014 até as Olimpíadas 2016
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844978 |
Resumo: | Desde 2007, as Forças Armadas têm participado da segurança dos grandes eventos realizados no país. Até a Copa do Mundo 2014, Marinha, Exército e Força Aérea, atuaram basicamente em atividades referentes a suas respectivas atribuições subsidiárias, permanecendo em condições de atuar como força de contingência dos órgãos de segurança pública em casos de esgotamento de recursos. Entretanto, durante as Olímpiadas 2016, ao ser decretada intervenção federal para garantia da lei e da ordem na cidade do Rio de Janeiro, as Forças Armadas tiveram um papel muito mais ostensivo, realizando atividades se segurança pública e mesmo de ordenamento urbano. A Operação Conjunta de segurança das Olimpíadas foi a primeira, desde a criação do Ministério da Defesa, em que uma Força Naval Componente foi empregada efetivamente, em um ambiente interagências, como contingência de órgãos de segurança pública. Tal ineditismo, naturalmente, concorreu para que ocorressem acertos e erros no planejamento e na execução. Uma análise detalhada de alguns aspectos daquele planejamento poderá contribuir para futuras operações similares. Inicialmente apresenta o histórico o histórico de fatos relativos à realização dos JO Rio 2016 a fim de contextualizar a participação da MB. A seguir, demonstra a evolução do planejamento da Força Naval Componente, desde a Copa do Mundo 2014 até Jogos Olímpicos Rio 2016. E, posteriormente analisa os cenários de risco vislumbrados e seus impactos sobre o planejamento de emprego das forças navais. Por fim, o encerra com as conclusões encontradas. |
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Desde 2007, as Forças Armadas têm participado da segurança dos grandes eventos realizados no país. Até a Copa do Mundo 2014, Marinha, Exército e Força Aérea, atuaram basicamente em atividades referentes a suas respectivas atribuições subsidiárias, permanecendo em condições de atuar como força de contingência dos órgãos de segurança pública em casos de esgotamento de recursos. Entretanto, durante as Olímpiadas 2016, ao ser decretada intervenção federal para garantia da lei e da ordem na cidade do Rio de Janeiro, as Forças Armadas tiveram um papel muito mais ostensivo, realizando atividades se segurança pública e mesmo de ordenamento urbano. A Operação Conjunta de segurança das Olimpíadas foi a primeira, desde a criação do Ministério da Defesa, em que uma Força Naval Componente foi empregada efetivamente, em um ambiente interagências, como contingência de órgãos de segurança pública. Tal ineditismo, naturalmente, concorreu para que ocorressem acertos e erros no planejamento e na execução. Uma análise detalhada de alguns aspectos daquele planejamento poderá contribuir para futuras operações similares. Inicialmente apresenta o histórico o histórico de fatos relativos à realização dos JO Rio 2016 a fim de contextualizar a participação da MB. A seguir, demonstra a evolução do planejamento da Força Naval Componente, desde a Copa do Mundo 2014 até Jogos Olímpicos Rio 2016. E, posteriormente analisa os cenários de risco vislumbrados e seus impactos sobre o planejamento de emprego das forças navais. Por fim, o encerra com as conclusões encontradas. |
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