Terrorismo suicida: a estratégia que libertou o Líbano das tropas de Israel em 1985
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845642 |
Resumo: | Os ataques suicidas têm sido parte do arsenal de táticas de grupos insurgentes desde o período do Império Romano (27 a.C. – 450 d.C.). Atualmente, essas investidas são consideradas como uma estratégia exitosa contra tropas invasoras oriundas de uma democracia. Em face desse cenário, o propósito desta pesquisa é verificar a existência de uma correlação positiva entre a retirada do Estado de Israel da República do Líbano em 1985 e o terrorismo suicida executado sobre suas tropas. Para alcançar esse objetivo, estabeleceu-se como desenho de pesquisa o estudo de caso, o qual proveu dados qualitativos e quantitativos para se chegar ao propósito deste trabalho. Com esse modelo referencial, confrontou-se a realidade com a teoria da estratégia lógica do terrorismo suicida de Robert Pape (2003). Assim, foi possível constatar que existe uma correlação positiva que se concretiza com um ciclo do terrorismo suicida contra uma democracia, que é pressionada por ele até alcançar seu objetivo político, que é a retirada das tropas invasoras. Dessa maneira, como resultado da pesquisa, concluiu-se que houve aderência à teoria utilizada. Devido à não generalização desse resultado, incita-se que novos estudos sejam realizados de forma a identificar a mesma correlação. Dessa forma, aconselha-se um estudo voltado para a influência do resultado como o nível de maturidade dos valores democráticos de um Estado invasor. Por fim, é demonstrada a relevância de considerar os ataques suicidas dentre as possíveis capacidades de um adversário insurgente em um planejamento de contrainsurgência conduzido pela Marinha do Brasil. |
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Por fim, é demonstrada a relevância de considerar os ataques suicidas dentre as possíveis capacidades de um adversário insurgente em um planejamento de contrainsurgência conduzido pela Marinha do Brasil.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).Escola de Guerra Naval (EGN)Planejamento estratégico de defesaAtaque suicidaEstado de IsraelRepública do LíbanoTerrorismo suicida: a estratégia que libertou o Líbano das tropas de Israel em 1985info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil 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