A versatilidade da aeronave remotamente pilotada: uma possibilidade de complementar o binômio navio de superfície e aeronave tripulada nas Operações de Esclarecimento em proveito da Amazônia Azul
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845051 |
Resumo: | O Brasil tem sob sua hegemonia uma extensa e importante região política, estratégica e econômica, riquíssima por uma infinidade de recursos naturais, como reservas de petróleo e gás da bacia do pré-sal, potencial pesqueiro e mineral, chamada de Amazônia Azul. Nesse contexto, foi concebido, por parte da Marinha do Brasil (MB), o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), para prover o monitoramento desta importante região. A Consciência Situacional Marítima e a dissuasão são pontos fortes no sentido de evitar que a cobiça alheia desperte interesse na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) brasileira. Por se tratar de uma grande área marítima, surge a Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) como alternativa de, pelo menos, contribuir com a vigilância e acompanhamento de contatos de interesses, por meio de Operações de Esclarecimento, e, sobretudo, integrar o SisGAAz. Em face da versatilidade da ARP, permite-se operá-la a partir dos navios de superfície do Poder Naval brasileiro, bem como complementar as inúmeras tarefas das aeronaves tripuladas da Força Aeronaval. Uma ARP representa estado da arte, uma plataforma voadora com diversos sensores de alta qualidade que proporcionam um efeito multiplicador de força a uma Esquadra e, igualmente, possibilita o adequado Comando e Controle em razão da transmissão de informações em tempo real, primordial para contribuir com a decisão do Comandante. |
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