A Aviação de Asa Fixa no Conflito das Malvinas: a influência da guerra aérea no ambiente marítimo no início da década de 1980

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neto, José Assunção Chaves
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844918
Resumo: Cada Estado possui estratégias próprias de emprego da aviação. Pouco mais de cem anos após sua criação, o avião evoluiu, fornecendo possibilidades diversas de seu uso. Dentre essas possibilidades, destaca-se a capacidade de apoiar as forças navais, tanto ofensiva quanto defensivamente. Por exemplo, os aviões de asa fixa, embarcados ou não, são capazes de realizar missões de Patrulha Aérea de Combate (PAC) e Patrulha Marítima. Sendo assim, frente a esse cenário de múltiplas possibilidades estratégicas, este trabalho realiza uma análise a partir da ótica comparativa entre o uso de aviões por dois Estados, quais sejam: Reino Unido e Argentina. O recorte temporal do trabalho, por sua vez, limita-se ao ano de 1982, ano em que ambos os Estados empreenderam o conflito das Malvinas. Essa escolha se justifica a partir da ideia de que ambos os Estados envolvidos dispunham, juntos, de mais de uma centena de aeronaves de asa fixa com capacidade para realizar PAC e Patrulha Marítima. Por isso, de modo a melhor entender o uso destas aeronaves em combate, a seguinte questão guia esta pesquisa: o emprego de aeronaves de asa fixa, capazes de realizar missões de patrulha marítima e PAC, teve influência no resultado do conflito das Malvinas? Frente a esse questionamento, nessa pesquisa, são levantadas duas hipóteses: 1) A de que as missões de PAC pela aviação de caça britânica contribuíram para a retomada das Ilhas Malvinas; e 2) A de que aeronave P-2 Neptune, da Argentina, era defasada tecnologicamente, impedindo a realização de missões que aumentariam o poder de fogo da Armada Argentina (ARA) e da Força Aérea Argentina (FAA). Assim, de modo a testar as hipóteses dessa pesquisa, essa monografia encontra-se dividida em 6 capítulos que se dedicam a: observar antecedentes históricos do conflito das Malvinas; analisar questões relacionadas às aviações de asa fixa britânicas e argentinas anteriormente ao conflito; verificar as ações realizadas durante o conflito de 1982 pelas aviações de asa fixa argentinas (tanto da ARA, quanto da FAA), suas capacidades e peculiaridades, bem como o treinamento de seus pilotos e o uso do principal armamento anti-navio argentino, o míssil Exocet; verificar os mesmos aspectos com enfoque na aviação britânica (tanto da Força Aérea quanto da aviação naval); analisar, comparativamente, as aviações de asa fixa dos dois Estados beligerantes e; apresentar números finais do conflito, no que tange às perdas materiais e humanas. Após realizado esse estudo, a primeira hipótese formulada foi confirmada, uma vez que o Reino Unido não alterou sua estratégia aérea em nenhum momento. Essa estratégia consistiu em, primeiro, bombardear a ilha, adquirir superioridade aérea, e manter esta superioridade com o uso de PAC, empregando suas modernas aeronaves. A segunda hipótese, por sua vez, foi refutada. Isso porque o número de mísseis Exocet era baixo e mesmo que a Argentina dispusesse de aeronave de Patrulha mais moderna, como o P-3 Orion, muito não poderia ser feito a fim de aumentar o poder de fogo contra os meios britânicos. Pois, mesmo com o P-2, os Super Étendard obtiveram resultados expressivos. Conclui-se assim que a questão apresentada: “o emprego de aeronaves de asa fixa, em missões de Patrulha, teve influência no resultado do conflito das Malvinas?” pode obter, de certa forma, uma resposta afirmativa. Por outro lado, o emprego das aeronaves de asa fixa não teve influência direta no resultado do conflito, já que, não fosse o moderno binômio Sea Harrier-míssil AIM-9L, o Reino Unido não teria logrado êxito. Logo, os tipos de armamentos e aeronaves foram influentes, e não o tipo de emprego das aeronaves.
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