Implicações sociais do subjetivismo na educação contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/1892 |
Resumo: | As pedagogias ativistas têm sido duramente criticadas em muitos meios acadêmicos. O objetivo deste artigo é analisar as razões desta crítica. Elas têm se concentrado em torno do fato de que a base epistemológica das pedagogias construtivistas, incluindo a atual Pedagogia das Competências e Habilidades, têm servido para adequar psicologicamente os futuros trabalhadores aos padrões de produção pautados pela competência individual; que a educação tem estado mais para a promoção da adaptação do sujeito às instabilidades do sistema capitalista, do que para uma formação crítica; e que o enfoque subjetivista na educação pode se tornar uma armadilha, pois a ênfase no individualismo subjetivista pode não só ampliar a crise na formação do indivíduo, como acentuar o conformismo unificado, além de enfraquecer mais ainda a força da coletividade. O artigo está fundamentado na Teoria Crítica, sobretudo nas leituras de Adorno: Educação e Emancipação (1995) e Dialética do Esclarecimento (1985) de Adorno e Horkheimer.'Education and Emancipation (1995) and Dialectic of Enlightenment (1985) Adorno and Horkheimer. |
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Implicações sociais do subjetivismo na educação contemporâneaeducação, pedagogias ativistas, adaptação, racionalização, emancipação.As pedagogias ativistas têm sido duramente criticadas em muitos meios acadêmicos. O objetivo deste artigo é analisar as razões desta crítica. Elas têm se concentrado em torno do fato de que a base epistemológica das pedagogias construtivistas, incluindo a atual Pedagogia das Competências e Habilidades, têm servido para adequar psicologicamente os futuros trabalhadores aos padrões de produção pautados pela competência individual; que a educação tem estado mais para a promoção da adaptação do sujeito às instabilidades do sistema capitalista, do que para uma formação crítica; e que o enfoque subjetivista na educação pode se tornar uma armadilha, pois a ênfase no individualismo subjetivista pode não só ampliar a crise na formação do indivíduo, como acentuar o conformismo unificado, além de enfraquecer mais ainda a força da coletividade. O artigo está fundamentado na Teoria Crítica, sobretudo nas leituras de Adorno: Educação e Emancipação (1995) e Dialética do Esclarecimento (1985) de Adorno e Horkheimer.'Education and Emancipation (1995) and Dialectic of Enlightenment (1985) Adorno and Horkheimer.Universidade Metodista de PiracicabaDorneles, Lucienne2014-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/189210.15600/2238-121X/comunicacoes.v21n2p173-182Comunicações; v. 21, n. 2 (2014); 173-1822238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/1892/1329Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-06T16:59:41Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/1892Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2016-06-06T16:59:41Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false |
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