Cinema e educação aproximação entre infâncias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2298 |
Resumo: | Este artigo visa estabelecer uma aproximação entre as infâncias visibilizadas no cinema oriental, no filme O Que Eu Mais Desejo (2011) do diretor japonês Hirokazu Kore-Eda e no cinema latino-americano no filme Cien Niños Esperando un Tren (1987) do diretor chileno Ignacio Aguero. Entendemos a infância como condição da experiência e como categoria plural que é atravessada pelos diversos tempos e espaços, não se limitando às cronologias e prescrições. Por meio das experiências da infância evidenciadas em cada projeto fílmico, analisaremos esses diferentes contextos que, como alerta o filósofo Rancière (2009), dar a ver e atribui significado à existência das coisas do mundo. Um mundo profundamente assinalado por dimensões políticas e estéticas. Na interlocução com esse olhar sensível, desejamos destacar a alteridade e a diferença como conceitos relevantes, para o reconhecimento do “outro” como potente em si mesmo nos processos educativos que tem como foco o “outro” infante em sua diferença. Para potencializar o encontro são convidados para essa conversa autores como Deleuze e Guattari, Gallo, Kastrup, Kohan e Rancière. |
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Cinema e educação aproximação entre infânciasCinema; Educação; Infância; Alteridade; Diferença.Este artigo visa estabelecer uma aproximação entre as infâncias visibilizadas no cinema oriental, no filme O Que Eu Mais Desejo (2011) do diretor japonês Hirokazu Kore-Eda e no cinema latino-americano no filme Cien Niños Esperando un Tren (1987) do diretor chileno Ignacio Aguero. Entendemos a infância como condição da experiência e como categoria plural que é atravessada pelos diversos tempos e espaços, não se limitando às cronologias e prescrições. Por meio das experiências da infância evidenciadas em cada projeto fílmico, analisaremos esses diferentes contextos que, como alerta o filósofo Rancière (2009), dar a ver e atribui significado à existência das coisas do mundo. Um mundo profundamente assinalado por dimensões políticas e estéticas. Na interlocução com esse olhar sensível, desejamos destacar a alteridade e a diferença como conceitos relevantes, para o reconhecimento do “outro” como potente em si mesmo nos processos educativos que tem como foco o “outro” infante em sua diferença. Para potencializar o encontro são convidados para essa conversa autores como Deleuze e Guattari, Gallo, Kastrup, Kohan e Rancière.Universidade Metodista de PiracicabaBerti, Andreza Oliveira2015-08-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/229810.15600/2238-121X/comunicacoes.v23n1p215-224Comunicações; v. 23, n. 1 (2016); 215-2242238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2298/1668Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-13T15:27:11Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/2298Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2017-02-13T15:27:11Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false |
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