Rio de Janeiro: sede da Corte e dos primeiros cafezais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais do Museu Histórico Nacional (Online) |
Texto Completo: | https://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/article/view/181 |
Resumo: | O Vale do Paraíba fluminense constituiu-se, a partir da década de 1820, em um grande centro cafeicultor. As primeiras plantações se desenvolveram no final do século XVIII nas cercanias da cidade do Rio de Janeiro. Inicialmente, uma cultura de quintais e chácaras em lugares que hoje formam o perímetro urbano e suburbano do Rio, se expandindo para as serras da Tijuca e da Gávea, em direção aos atuais bairros de Jacarepaguá e Campo Grande. Nesse período, vários viajantes percorreram as áreas próximas à cidade, agora sem o rigor do sistema colonial em função da vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808. Os seus depoimentos e narrativas corroboram a relevância da lavoura cafeeira, já nesse início do século XIX, quando a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o polo irradiador da cafeicultura para o Vale do Paraíba, como pode ser atestado, também, pelos anúncios dos jornais sobre a venda de terras destinadas à produção de café. |
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Rio de Janeiro: sede da Corte e dos primeiros cafezaisRio de Janeiroorigens da produção cafeeiraCafeiculturaO Vale do Paraíba fluminense constituiu-se, a partir da década de 1820, em um grande centro cafeicultor. As primeiras plantações se desenvolveram no final do século XVIII nas cercanias da cidade do Rio de Janeiro. Inicialmente, uma cultura de quintais e chácaras em lugares que hoje formam o perímetro urbano e suburbano do Rio, se expandindo para as serras da Tijuca e da Gávea, em direção aos atuais bairros de Jacarepaguá e Campo Grande. Nesse período, vários viajantes percorreram as áreas próximas à cidade, agora sem o rigor do sistema colonial em função da vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808. Os seus depoimentos e narrativas corroboram a relevância da lavoura cafeeira, já nesse início do século XIX, quando a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o polo irradiador da cafeicultura para o Vale do Paraíba, como pode ser atestado, também, pelos anúncios dos jornais sobre a venda de terras destinadas à produção de café.Museu Histórico Nacional2021-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/article/view/181Anais do Museu Histórico Nacional; v. 53 (2020): Anais do Museu Histórico Nacional; 12-222674-7022reponame:Anais do Museu Histórico Nacional (Online)instname:Museu Histórico Nacionalinstacron:MHNporhttps://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/article/view/181/117Copyright (c) 2021 Anais do Museu Histórico Nacionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Humberto Fernandes2021-01-18T18:55:50Zoai:https://anaismhn.museus.gov.br:article/181Revistahttps://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhnPUBhttps://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/oaimhn.anaismhn@museus.gov.br2674-70221413-1803opendoar:2021-01-18T18:55:50Anais do Museu Histórico Nacional (Online) - Museu Histórico Nacionalfalse |
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