Mobilidade, subsistência e apropriação do ambiente: contribuições da zooarqueologia sobre o Sambaqui do Bacanga, São Luís, Maranhão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222016000200467 |
Resumo: | Resumo Os padrões humanos de subsistência e/ou mobilidade podem estar refletidos no registro zooarqueológico dos sambaquis de manguezais estuarinos e outros ecótonos litorâneos. Em um domínio biogeográfico, tal como o manguezal e seus ecótonos associados, a disponibilidade de grande parte dos recursos animais pode aumentar em função da sazonalidade e do ciclo de vida dos seres vivos, e tornar-se mais acessível dentro de uma área de captação de recursos. Assim, o registro dos sambaquis, caracterizados por uma grande quantidade de restos de moluscos e peixes, em relação a outros táxons, pode indicar tanto um viés tafonômico, quanto questões relacionadas ao cálculo da biomassa em laboratório e/ou variações na subsistência humana em função das modificações da paisagem no ciclo anual. Este trabalho tem por objetivo contemplar as questões e as hipóteses sobre os padrões de mobilidade atrelados aos modelos de subsistência e à apropriação do ambiente por sociedades humanas pretéritas, nos Sambaquis do litoral maranhense, com especial ênfase ao sambaqui do Bacanga, inserido em um contexto de manguezal estuarino. Até o momento, foi possível concluir que não houve variações taxonômicas significativas ao longo dos estratos arqueológicos. |
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Mobilidade, subsistência e apropriação do ambiente: contribuições da zooarqueologia sobre o Sambaqui do Bacanga, São Luís, MaranhãoZooarqueologiaEstratégias de subsistênciaForrageamento ótimoTafonomia em ZooarqueologiaResumo Os padrões humanos de subsistência e/ou mobilidade podem estar refletidos no registro zooarqueológico dos sambaquis de manguezais estuarinos e outros ecótonos litorâneos. Em um domínio biogeográfico, tal como o manguezal e seus ecótonos associados, a disponibilidade de grande parte dos recursos animais pode aumentar em função da sazonalidade e do ciclo de vida dos seres vivos, e tornar-se mais acessível dentro de uma área de captação de recursos. Assim, o registro dos sambaquis, caracterizados por uma grande quantidade de restos de moluscos e peixes, em relação a outros táxons, pode indicar tanto um viés tafonômico, quanto questões relacionadas ao cálculo da biomassa em laboratório e/ou variações na subsistência humana em função das modificações da paisagem no ciclo anual. Este trabalho tem por objetivo contemplar as questões e as hipóteses sobre os padrões de mobilidade atrelados aos modelos de subsistência e à apropriação do ambiente por sociedades humanas pretéritas, nos Sambaquis do litoral maranhense, com especial ênfase ao sambaqui do Bacanga, inserido em um contexto de manguezal estuarino. Até o momento, foi possível concluir que não houve variações taxonômicas significativas ao longo dos estratos arqueológicos.MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi2016-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222016000200467Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas v.11 n.2 2016reponame:Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanasinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEG10.1590/1981-81222016000200007info:eu-repo/semantics/openAccessBandeira,Arkley MarquesChahud,ArturFerreira,Isabela Cristina PadovaniPacheco,Mírian Liza Alves Forancellipor2016-09-02T00:00:00Zoai:scielo:S1981-81222016000200467Revistahttps://www.scielo.br/j/bgoeldi/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpboletim.humanas@museu-goeldi.br||boletim.humanas@museu-goeldi.br1981-81222178-2547opendoar:2016-09-02T00:00Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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