Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222022000300209 |
Resumo: | Resumo Este artigo centra-se em um tema pouco contemplado pelos historiadores do teatro brasileiro: o Conservatório Dramático Paraense. Sua fundação compôs o quadro mais amplo de criação de uma série de instituições sintonizadas às ideias de progresso, modernidade e civilização, que delegaram às elites provinciais a tarefa de disseminar as artes, o conhecimento e o ensino no Grão-Pará. A ele, foi atribuída a tarefa de impulsionar o teatro da província e administrar o Teatro da Paz, objetivos que, no entanto, não conseguiu contemplar. Acompanhar a história do Conservatório Dramático Paraense oferece uma oportunidade privilegiada para ampliar a compreensão sobre um momento em que o império brasileiro investiu em políticas ligadas à imagem nacional pela mobilização de recursos culturais, das quais a criação dos conservatórios dramáticos foi parte e também para que se tenha uma visão aproximada de como o Conservatório Dramático Paraense respondeu a elas. |
id |
MPEG-2_ec738b793e3e19108236e05e63d52f82 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1981-81222022000300209 |
network_acronym_str |
MPEG-2 |
network_name_str |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
repository_id_str |
|
spelling |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887)HistóriaConservatório Dramático ParaenseTeatro da PazSéculo XIXResumo Este artigo centra-se em um tema pouco contemplado pelos historiadores do teatro brasileiro: o Conservatório Dramático Paraense. Sua fundação compôs o quadro mais amplo de criação de uma série de instituições sintonizadas às ideias de progresso, modernidade e civilização, que delegaram às elites provinciais a tarefa de disseminar as artes, o conhecimento e o ensino no Grão-Pará. A ele, foi atribuída a tarefa de impulsionar o teatro da província e administrar o Teatro da Paz, objetivos que, no entanto, não conseguiu contemplar. Acompanhar a história do Conservatório Dramático Paraense oferece uma oportunidade privilegiada para ampliar a compreensão sobre um momento em que o império brasileiro investiu em políticas ligadas à imagem nacional pela mobilização de recursos culturais, das quais a criação dos conservatórios dramáticos foi parte e também para que se tenha uma visão aproximada de como o Conservatório Dramático Paraense respondeu a elas.MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222022000300209Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas v.17 n.3 2022reponame:Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanasinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEG10.1590/2178-2547-bgoeldi-2021-0118info:eu-repo/semantics/openAccessMartins de Souza,Silvia Cristinapor2022-11-11T00:00:00Zoai:scielo:S1981-81222022000300209Revistahttps://www.scielo.br/j/bgoeldi/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpboletim.humanas@museu-goeldi.br||boletim.humanas@museu-goeldi.br1981-81222178-2547opendoar:2022-11-11T00:00Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
title |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
spellingShingle |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) Martins de Souza,Silvia Cristina História Conservatório Dramático Paraense Teatro da Paz Século XIX |
title_short |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
title_full |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
title_fullStr |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
title_full_unstemmed |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
title_sort |
Conservatório Dramático Paraense: uma efêmera e controversa associação de homens de letras e artistas (1873-1887) |
author |
Martins de Souza,Silvia Cristina |
author_facet |
Martins de Souza,Silvia Cristina |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins de Souza,Silvia Cristina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História Conservatório Dramático Paraense Teatro da Paz Século XIX |
topic |
História Conservatório Dramático Paraense Teatro da Paz Século XIX |
description |
Resumo Este artigo centra-se em um tema pouco contemplado pelos historiadores do teatro brasileiro: o Conservatório Dramático Paraense. Sua fundação compôs o quadro mais amplo de criação de uma série de instituições sintonizadas às ideias de progresso, modernidade e civilização, que delegaram às elites provinciais a tarefa de disseminar as artes, o conhecimento e o ensino no Grão-Pará. A ele, foi atribuída a tarefa de impulsionar o teatro da província e administrar o Teatro da Paz, objetivos que, no entanto, não conseguiu contemplar. Acompanhar a história do Conservatório Dramático Paraense oferece uma oportunidade privilegiada para ampliar a compreensão sobre um momento em que o império brasileiro investiu em políticas ligadas à imagem nacional pela mobilização de recursos culturais, das quais a criação dos conservatórios dramáticos foi parte e também para que se tenha uma visão aproximada de como o Conservatório Dramático Paraense respondeu a elas. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222022000300209 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222022000300209 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2178-2547-bgoeldi-2021-0118 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi |
publisher.none.fl_str_mv |
MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.source.none.fl_str_mv |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas v.17 n.3 2022 reponame:Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) instacron:MPEG |
instname_str |
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
instacron_str |
MPEG |
institution |
MPEG |
reponame_str |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
collection |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
repository.name.fl_str_mv |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
boletim.humanas@museu-goeldi.br||boletim.humanas@museu-goeldi.br |
_version_ |
1752128744039907328 |