Avaliação da contaminação de sementes de espécies invasoras em sementes de gramíneas forrageiras comercializadas na Amazônia
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2014 |
Resumo: | As pastagens amazônicas, encontradas muitas vezes degradadas, são constituídas de gramíneas forrageiras com procedência não amazônica e a vinda de sementes de outras espécies classificadas como silvestres comuns ou nocivas ocorre eventualmente. Amostras de sementes são analisadas regulamente pelo Laboratório Oficial de Análise de Sementes (LASO/LAV/DFA/PA), a fim de verificar a qualidade das mesmas. Com o intuito de conhecer a origem das sementes e identificar as espécies invasoras mais comuns no período de 1990 a 1999, nos lotes de sementes forrageiras comercializadas na Amazônia (Braquiaria brizantha (Hochst. ex. A. Rich.) Stapf., Braquiaria decumbens Stapf.,Braquiaria humidicola (Rendle) Scweickerat Bull. e Panicum maxímum )acq.) fez-se uma avaliação da contaminação de sementes invasoras baseada nos boletins mensais emitidos pelo LASO. Das amostras analisadas nesse período observou-se que, 82,02% eram da espécie Braquiaria brizantha, 11,78% Panicum maximum, 5,16% Braquiaria humidicola e 1,04% Braquiaria decumbens. Quanto a procedência, as sementes eram na maioria oriundas de São Paulo (70,35% das amostras), Goiás (15,46%), Mato Grosso do Sul (5,68%), Mato Grosso (5,36%) e de Minas Gerais (3,15%). As cinco espécies invasoras mais encontradas foram: Sida sp.,Acanthospermum australe, Diodia teres, Pennisetum setosum, Ipomoea sp. Com a caracterização ecológica das espécies invasoras poder-se-á comparar esses resultados com inventários botânicos realizados em pastagens degradadas da região e avaliar a distribuição dessas espécies na Amazônia. |
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2023-04-04T18:17:30Z2023-04-042023-04-04T18:17:30Z2001-07-05FARIAS, Flavia Cardoso; VIEIRA, Ima Célia G. Avaliação da contaminação de sementes de espécies invasoras em sementes de gramíneas forrageiras comercializadas na Amazônia. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 9., 2001, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2001.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2014As pastagens amazônicas, encontradas muitas vezes degradadas, são constituídas de gramíneas forrageiras com procedência não amazônica e a vinda de sementes de outras espécies classificadas como silvestres comuns ou nocivas ocorre eventualmente. Amostras de sementes são analisadas regulamente pelo Laboratório Oficial de Análise de Sementes (LASO/LAV/DFA/PA), a fim de verificar a qualidade das mesmas. Com o intuito de conhecer a origem das sementes e identificar as espécies invasoras mais comuns no período de 1990 a 1999, nos lotes de sementes forrageiras comercializadas na Amazônia (Braquiaria brizantha (Hochst. ex. A. Rich.) Stapf., Braquiaria decumbens Stapf.,Braquiaria humidicola (Rendle) Scweickerat Bull. e Panicum maxímum )acq.) fez-se uma avaliação da contaminação de sementes invasoras baseada nos boletins mensais emitidos pelo LASO. Das amostras analisadas nesse período observou-se que, 82,02% eram da espécie Braquiaria brizantha, 11,78% Panicum maximum, 5,16% Braquiaria humidicola e 1,04% Braquiaria decumbens. Quanto a procedência, as sementes eram na maioria oriundas de São Paulo (70,35% das amostras), Goiás (15,46%), Mato Grosso do Sul (5,68%), Mato Grosso (5,36%) e de Minas Gerais (3,15%). As cinco espécies invasoras mais encontradas foram: Sida sp.,Acanthospermum australe, Diodia teres, Pennisetum setosum, Ipomoea sp. Com a caracterização ecológica das espécies invasoras poder-se-á comparar esses resultados com inventários botânicos realizados em pastagens degradadas da região e avaliar a distribuição dessas espécies na Amazônia.The Amazon pastures, often found degraded, are composed of forage grasses with non- Amazonian origin and the coming of seeds of other species classified as common or harmful wild occur eventually. Seed samples are regularly analyzed by the Official Seed Analysis Laboratory (LASO/LAV/DFA/PA) to verify their quality. With the intention of knowing the origin of the seeds and identifying the most common invasive species in the period from 1990 to 1999, in the lots of forage seeds commercialized in the Amazon (Braquiaria brizantha (Hochst. ex. A. Rich.) Stapf., Braquiaria decumbens Stapf.,Braquiaria humidicola (Rendle) Scweickerat Bull. and Panicum maxímum )acq.) an evaluation of the contamination of invasive seeds based on the monthly bulletins issued by LASO was done. From the samples analyzed in this period it was observed that 82.02% were Braquiaria brizantha, 11.78% Panicum maximum, 5.16% Braquiaria humidicola and 1.04% Braquiaria decumbens. As for the origin, the seeds were mostly from São Paulo (70.35% of the samples), Goiás (15.46%), Mato Grosso do Sul (5.68%), Mato Grosso (5.36%) and Minas Gerais (3.15%). The five invasive species most frequently found were: Sida sp.,Acanthospermum australe, Diodia teres, Pennisetum setosum, Ipomoea sp. With the ecological characterization of invasive species it will be possible to compare these results with botanical inventories carried out in degraded pastures in the region and to evaluate the distribution of these species in the Amazon.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAvaliação da contaminação de sementes de espécies invasoras em sementes de gramíneas forrageiras comercializadas na AmazôniaCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICASementes de gramíneasContaminaçãoAvaliação da contaminação de sementes de espécies invasoras em sementes de gramíneas forrageiras comercializadas na AmazôniaEvaluation of invasive species seed contamination in forage grass seeds commercialized in the Amazoninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectFarias, Flavia CardosoVieira, Ima Célia G.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdf.txt38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdf.txtExtracted texttext/plain1851https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2014/3/38.AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20CONTAMINA%c3%87%c3%83O.pdf.txtc084bd7bdec51096fd47766b46925ef3MD53THUMBNAIL38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdf.jpg38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1681https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2014/4/38.AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20CONTAMINA%c3%87%c3%83O.pdf.jpg58a681c7ed779e5b36cfd58383f1cb40MD54ORIGINAL38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdf38.AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO.pdfapplication/pdf417403https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2014/1/38.AVALIA%c3%87%c3%83O%20DA%20CONTAMINA%c3%87%c3%83O.pdf66d832474c4f0be6971fe80f14e54b27MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2014/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/20142023-04-05 03:00:55.574oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2014Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-05T06:00:55Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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