Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Isaac Luiz Magalhães
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Jardim, Mário Augusto Gonçalves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2486
Resumo: As plantas aromáticas são aquelas de onde se extrai óleos essenciais empregados nas indústrias farmacêutica e alimentícia. A partir desta importância, torna-se necessário conhecer a biologia das espécies para atender aos mercados formais e informais, através da produção de matéria-prima vegetal. Esta pesquisa teve como objetivo pesquisa conhecer a fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolens(L.) Poit. (l.amiaceae) e Mansoa standleyi(Steyerm.) A. H. Gentry (Bignoniaceae) e o melhor tipo de substrato para germinação e desenvolvimento morfológico de Hyptis suaveolens. A fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolensforam acompanhadas de agosto de 2007 abril de 2008, em 24 plantas matrizes, sendo que 21 plântulas cultivadas no Horto Botânico Jacques Huber e três em canteiros localizados no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Mansoa standleyi, de setembro de 2007 a abril de 2008, em uma planta matriz, localizada no bairro da Terra Firme, no município de Belém, estado do Pará. Para a floração, registrou-se as fenofases desde aparecimento de botões florais até a antese das flores e, no caso da frutificação, o aparecimento de frutos jovens até a maturação completa. A germinação de Hyptis suaveolensfoi avaliada durante 37 dias, em dois tratamentos, terra preta orgânica (T1) e areia (T2), com três repetições cada e 240 sementes por tratamento. Após 40 dias, avaliou-se o desenvolvimento morfológico, com a mensuração do comprimento da raiz, do caule e a altura total de 50 plântulas por tratamento. Verificou-se o padrão fenológico assincrônico para as espécies. As flores apresentam características morfológicas típicas para melitofilia, são tubulares, possuem néctar e aroma. Hyptissuaveolensfoi visitada com freqüência por Trigona spinipes e Mansoa standleyi, por Trigona sp. e Bombus sp. Estas abelhas foram consideradas as possíveis polinizadoras. As formigas atuaram como agentes pilhadores de néctar e pólen. O substrato de terra preta orgânica proporcionou maior número de sementes germinadas, em menor tempo e o melhor desenvolvimento morfológico.
id MPEG_2542851789aee0c93bec1d5195169a7b
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2486
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2023-07-11T19:22:55Z2023-07-112023-07-11T19:22:55Z2008-07-03LOPES, Isaac Luiz Magalhães; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves. Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 16., 2008, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2008.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2486As plantas aromáticas são aquelas de onde se extrai óleos essenciais empregados nas indústrias farmacêutica e alimentícia. A partir desta importância, torna-se necessário conhecer a biologia das espécies para atender aos mercados formais e informais, através da produção de matéria-prima vegetal. Esta pesquisa teve como objetivo pesquisa conhecer a fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolens(L.) Poit. (l.amiaceae) e Mansoa standleyi(Steyerm.) A. H. Gentry (Bignoniaceae) e o melhor tipo de substrato para germinação e desenvolvimento morfológico de Hyptis suaveolens. A fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolensforam acompanhadas de agosto de 2007 abril de 2008, em 24 plantas matrizes, sendo que 21 plântulas cultivadas no Horto Botânico Jacques Huber e três em canteiros localizados no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Mansoa standleyi, de setembro de 2007 a abril de 2008, em uma planta matriz, localizada no bairro da Terra Firme, no município de Belém, estado do Pará. Para a floração, registrou-se as fenofases desde aparecimento de botões florais até a antese das flores e, no caso da frutificação, o aparecimento de frutos jovens até a maturação completa. A germinação de Hyptis suaveolensfoi avaliada durante 37 dias, em dois tratamentos, terra preta orgânica (T1) e areia (T2), com três repetições cada e 240 sementes por tratamento. Após 40 dias, avaliou-se o desenvolvimento morfológico, com a mensuração do comprimento da raiz, do caule e a altura total de 50 plântulas por tratamento. Verificou-se o padrão fenológico assincrônico para as espécies. As flores apresentam características morfológicas típicas para melitofilia, são tubulares, possuem néctar e aroma. Hyptissuaveolensfoi visitada com freqüência por Trigona spinipes e Mansoa standleyi, por Trigona sp. e Bombus sp. Estas abelhas foram consideradas as possíveis polinizadoras. As formigas atuaram como agentes pilhadores de néctar e pólen. O substrato de terra preta orgânica proporcionou maior número de sementes germinadas, em menor tempo e o melhor desenvolvimento morfológico.Aromatic plants are those from which essential oils used in the pharmaceutical and food industries are extracted. From this importance, it becomes necessary to know the biology of the species to meet the formal and informal markets, through the production of vegetable raw material. This research aimed to know the phenology and floral biology of Hyptis suaveolens(L.) Poit. (l.amiaceae) and Mansoa standleyi(Steyerm.) A. H. Gentry (Bignoniaceae) and the best type of substrate for germination and morphological development of Hyptis suaveolens. The phenology and floral biology of Hyptis suaveolenswere followed from August 2007 to April 2008, in 24 mother plants, 21 seedlings grown in the Jacques Huber Botanical Garden and three in beds located in the Research Campus of the Museu Paraense Emílio Goeldi. Mansoa standleyi, from September 2007 to April 2008, in a mother plant, located in the neighborhood of Terra Firme, in the municipality of Belém, state of Pará. For flowering, the phenophases were recorded from the appearance of floral buds to the anthesis of flowers and, in the case of fruiting, the appearance of young fruits until complete maturation. The germination of Hyptis suaveolens was evaluated during 37 days, in two treatments, organic black soil (T1) and sand (T2), with three repetitions each and 240 seeds per treatment. After 40 days, the morphological development was evaluated, with the measurement of root length, stem length and total height of 50 seedlings per treatment. The asynchronous phenological pattern was verified for the species. The flowers have morphological characteristics typical for melitofilia, are tubular, have nectar and aroma. Hyptissuaveolenswas frequently visited by Trigona spinipes and Mansoa standleyi, by Trigona sp. and Bombus sp. These bees were considered the possible pollinators. Ants acted as nectar and pollen plundering agents. The organic black soil substrate provided the highest number of germinated seeds in the shortest time and the best morphological development.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::REPRODUCAO VEGETALBiologia reprodutivaPropagação sexuadaÓleos essenciaisAspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)Phenological aspects, floral biology, germination and morphological development of aromatic plants: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) and mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLopes, Isaac Luiz MagalhãesJardim, Mário Augusto Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdf30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdfapplication/pdf420832https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/1/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf3c58d0731964d77f57cc6a215216a36fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1694https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/2/license.txt66c4cfa822b9c228bcde3716649131abMD52TEXT30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdf.txt30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdf.txtExtracted texttext/plain2582https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/3/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf.txtf066da05dbdc6c8b64b9f872ed60b23dMD53THUMBNAIL30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdf.jpg30.ASPECTOS FENOLÓGICOS, BIOLOGIA FLORAL, GERMINAÇÃO E.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1562https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/4/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf.jpg7bb785611e1442319c793f67dc4f6b9dMD54mgoeldi/24862023-07-12 03:01:01.345oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2486TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnZpYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8pIGNvbmNlZGUgw6AgRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzdWEgc3VibWlzc8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8gZW0gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIERTVSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgbyBzdWJtaXNzw6NvIGEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBEU1UgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGVudmlvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIHJlcHJlc2VudGEKcXVlIGEgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28gbsOjbyBpbmZyaW5qYSwgdGFudG8gcXVhbnRvIMOpIGRvIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKU2UgbyBlbnZpbyBjb250aXZlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcHJvcHJpZXTDoXJpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBEU1Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZXhpZ2lkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgdGFsIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyDDqSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkYSBzdWJtaXNzw6NvLgoKU0UgQSBTVUJNSVNTw4NPIEZPUiBCQVNFQURBIEVNIFRSQUJBTEhPIFBBVFJPQ0lOQURPIE9VIEFQT0lBRE8gUE9SIFVNQSBBR8OKTkNJQSBPVSBPUkdBTklaQcOHw4NPIERJRkVSRU5URSBEQSBEU1UsIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIENVTVBSSVUgUVVBTFFVRVIgRElSRUlUTyBERSBSRVZJU8ODTyBPVSBPVVRSQVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBUQUwgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBEU1UgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8ocykgZG8gc3VibWlzc8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIG5lbmh1bWEgYWx0ZXJhw6fDo28sIGV4Y2V0byBjb25mb3JtZSBwZXJtaXRpZG8gcG9yIGVzdGUKbGljZW7Dp2EsIMOgIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-07-12T06:01:01Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Phenological aspects, floral biology, germination and morphological development of aromatic plants: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) and mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
title Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
spellingShingle Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
Lopes, Isaac Luiz Magalhães
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::REPRODUCAO VEGETAL
Biologia reprodutiva
Propagação sexuada
Óleos essenciais
title_short Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
title_full Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
title_fullStr Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
title_full_unstemmed Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
title_sort Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
author Lopes, Isaac Luiz Magalhães
author_facet Lopes, Isaac Luiz Magalhães
Jardim, Mário Augusto Gonçalves
author_role author
author2 Jardim, Mário Augusto Gonçalves
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Isaac Luiz Magalhães
Jardim, Mário Augusto Gonçalves
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::REPRODUCAO VEGETAL
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::REPRODUCAO VEGETAL
Biologia reprodutiva
Propagação sexuada
Óleos essenciais
dc.subject.por.fl_str_mv Biologia reprodutiva
Propagação sexuada
Óleos essenciais
description As plantas aromáticas são aquelas de onde se extrai óleos essenciais empregados nas indústrias farmacêutica e alimentícia. A partir desta importância, torna-se necessário conhecer a biologia das espécies para atender aos mercados formais e informais, através da produção de matéria-prima vegetal. Esta pesquisa teve como objetivo pesquisa conhecer a fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolens(L.) Poit. (l.amiaceae) e Mansoa standleyi(Steyerm.) A. H. Gentry (Bignoniaceae) e o melhor tipo de substrato para germinação e desenvolvimento morfológico de Hyptis suaveolens. A fenologia e a biologia floral de Hyptis suaveolensforam acompanhadas de agosto de 2007 abril de 2008, em 24 plantas matrizes, sendo que 21 plântulas cultivadas no Horto Botânico Jacques Huber e três em canteiros localizados no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Mansoa standleyi, de setembro de 2007 a abril de 2008, em uma planta matriz, localizada no bairro da Terra Firme, no município de Belém, estado do Pará. Para a floração, registrou-se as fenofases desde aparecimento de botões florais até a antese das flores e, no caso da frutificação, o aparecimento de frutos jovens até a maturação completa. A germinação de Hyptis suaveolensfoi avaliada durante 37 dias, em dois tratamentos, terra preta orgânica (T1) e areia (T2), com três repetições cada e 240 sementes por tratamento. Após 40 dias, avaliou-se o desenvolvimento morfológico, com a mensuração do comprimento da raiz, do caule e a altura total de 50 plântulas por tratamento. Verificou-se o padrão fenológico assincrônico para as espécies. As flores apresentam características morfológicas típicas para melitofilia, são tubulares, possuem néctar e aroma. Hyptissuaveolensfoi visitada com freqüência por Trigona spinipes e Mansoa standleyi, por Trigona sp. e Bombus sp. Estas abelhas foram consideradas as possíveis polinizadoras. As formigas atuaram como agentes pilhadores de néctar e pólen. O substrato de terra preta orgânica proporcionou maior número de sementes germinadas, em menor tempo e o melhor desenvolvimento morfológico.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-07-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-11T19:22:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-11
2023-07-11T19:22:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LOPES, Isaac Luiz Magalhães; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves. Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 16., 2008, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2008.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2486
identifier_str_mv LOPES, Isaac Luiz Magalhães; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves. Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 16., 2008, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2008.
url https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2486
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Aspectos fenológicos, biologia floral, germinação e desenvolvimento morfológico de plantas aromáticas: hyptls suaveolens (l.) poit. (lamiaceae) e mansoa standleyl (steyerm.) a. h. gentry (bignoniaceae)
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/1/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/2/license.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/3/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2486/4/30.ASPECTOS%20FENOL%c3%93GICOS%2c%20BIOLOGIA%20FLORAL%2c%20GERMINA%c3%87%c3%83O%20E.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3c58d0731964d77f57cc6a215216a36f
66c4cfa822b9c228bcde3716649131ab
f066da05dbdc6c8b64b9f872ed60b23d
7bb785611e1442319c793f67dc4f6b9d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809924598344450048