Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1733 |
Resumo: | A Baía de Marajó pertence ao estuário amazônico, situada ao sul da Ilha de Marajó, e recebe a descarga dos rios Amazonas e Tocantins. A variação da salinidade é o principal fator que interfere na composição e distribuição das espécies. A ictiofauna no estuário muda nos diferentes períodos (i) cheia; (ii) transição e (iii) verão, apresentando espécies dulciaquícolas, marinhas e estuarinas. O trabalho tem por objetivo demonstrar as relações tróficas entre as espécies residentes e invasoras do estuário e inferir sobre o papel dos igarapés de várzea estuarina no ciclo de vida destas espécies. Os exemplares foram coletados por puçá-de-arrasto manual em três diferentes pontos ba Baía de Marajó (i) Igarapé Tucunduba (Belém-PA),(ii) Igarapé Paracuri (lcoaraci), (iii) Vigia (PA), está em três ambientes: igarapé, praia e baía. Os estômagos dos mesmos foram extraídos e analisados em laboratório. Os itens alimentares foram classificados em 36 categorias e a sua quantidade foi estimada considerando de forma subjetiva o grau de repeleção, de valores de: (I) de 0 a25%; (2) de 26 a 50% (3) de 51 a 75% e (4) de 76 a 100%. Os indivíduos apresentaram comprimento padrão médio de 4,51 em, sendo a maioria na forma jovem. Com relação à natureza do alimento, os itens de origem autóctone. O principal item encontrado nos estômagos da maioria das espécies foi da Classe Crustacea, das famílias Palaemonidae e Portunidae e diversos outros microcrustáceos na forma jovem e adulta. Os itens alimentares autóctones contribuíram com mais de 72% da composição da dieta das espécies estudadas, diferindo da composição alimentar das comunidades de peixes da Amazônia Central, onde os itens alóctones mostram-se predominantes. Os outros itens alimentares encontrados foram: peixes, detrito, insetos adultos, larvas de inseto, Cirripedia, Polichoeta, fitoplâncton e Mollusca. |
id |
MPEG_292f81449f13371147d42d7f3e5ef0b4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1733 |
network_acronym_str |
MPEG |
network_name_str |
Repositório Institucional do MPEG |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-12-21T18:47:31Z2022-12-212022-12-21T18:47:31Z1996-06-20MOURÃO JR, Moisés; BARTHEM, Ronaldo Borges. Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 4., 1996, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1996.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1733A Baía de Marajó pertence ao estuário amazônico, situada ao sul da Ilha de Marajó, e recebe a descarga dos rios Amazonas e Tocantins. A variação da salinidade é o principal fator que interfere na composição e distribuição das espécies. A ictiofauna no estuário muda nos diferentes períodos (i) cheia; (ii) transição e (iii) verão, apresentando espécies dulciaquícolas, marinhas e estuarinas. O trabalho tem por objetivo demonstrar as relações tróficas entre as espécies residentes e invasoras do estuário e inferir sobre o papel dos igarapés de várzea estuarina no ciclo de vida destas espécies. Os exemplares foram coletados por puçá-de-arrasto manual em três diferentes pontos ba Baía de Marajó (i) Igarapé Tucunduba (Belém-PA),(ii) Igarapé Paracuri (lcoaraci), (iii) Vigia (PA), está em três ambientes: igarapé, praia e baía. Os estômagos dos mesmos foram extraídos e analisados em laboratório. Os itens alimentares foram classificados em 36 categorias e a sua quantidade foi estimada considerando de forma subjetiva o grau de repeleção, de valores de: (I) de 0 a25%; (2) de 26 a 50% (3) de 51 a 75% e (4) de 76 a 100%. Os indivíduos apresentaram comprimento padrão médio de 4,51 em, sendo a maioria na forma jovem. Com relação à natureza do alimento, os itens de origem autóctone. O principal item encontrado nos estômagos da maioria das espécies foi da Classe Crustacea, das famílias Palaemonidae e Portunidae e diversos outros microcrustáceos na forma jovem e adulta. Os itens alimentares autóctones contribuíram com mais de 72% da composição da dieta das espécies estudadas, diferindo da composição alimentar das comunidades de peixes da Amazônia Central, onde os itens alóctones mostram-se predominantes. Os outros itens alimentares encontrados foram: peixes, detrito, insetos adultos, larvas de inseto, Cirripedia, Polichoeta, fitoplâncton e Mollusca.Marajó Bay belongs to the Amazonian estuary, located south of Marajó Island, and receives the discharge of the Amazon and Tocantins rivers. The variation in salinity is the main factor that interferes with the composition and distribution of species. The ichthyofauna in the estuary changes in the different periods (i) flood; (ii) transition and (iii) summer, presenting freshwater, marine and estuarine species. The aim of this work is to demonstrate the trophic relationships between resident and invasive species in the estuary and to infer about the role of the estuarine floodplain streams in the life cycle of these species. The specimens were collected by hand-hooked puçá de arrasto from three different points in Marajó Bay (i) Igarapé Tucunduba (Belém-PA), (ii) Igarapé Paracuri (lcoaraci), (iii) Vigia (PA), in three environments: igarapé, beach and bay. Their stomachs were extracted and analyzed in the laboratory. The food items were classified into 36 categories and their quantity was estimated considering subjectively the degree of repelling, from values of: (I) from 0 to 25%, (2) from 26 to 50%, (3) from 51 to 75% and (4) from 76 to 100%. The individuals had a mean standard length of 4.51 in, most of them being juveniles. Regarding the nature of the food, the items of indigenous origin. The main item found in the stomachs of most species was from the Crustacea Class, Palaemonidae and Portunidae families and several other microcrustaceans in the young and adult form. The native food items contributed with more than 72% of the diet composition of the studied species, differing from the diet composition of the Central Amazon fish communities, where allochthonous items are predominant. The other food items found were: fish, detritus, adult insects, insect larvae, Cirripedia, Polychaeta, phytoplankton, and Mollusca.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilEstrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - PaCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIAEstuarinaBaía de MarajóDulciaquícolasMarinhasCrustaceaEstrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - PaTrophic structure of a fish community from an estuarine floodplain stream - Marajó Bay - Painfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectMourão Jr, MoisésBarthem, Ronaldo Borgesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdf53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdfapplication/pdf497297https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/1/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf79ed4f8a95f9250e57b0937e0c36d79dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdf.txt53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdf.txtExtracted texttext/plain2126https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/3/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf.txt587700a9f68ec450fb87912b8c9ef6c3MD53THUMBNAIL53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdf.jpg53.ESTRUTURA TRÓFICA DA COMUNIDADE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1685https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/4/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf.jpg0f76380e9bdb4a8a47dabae25dea2c30MD54mgoeldi/17332022-12-22 03:00:54.548oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1733Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2022-12-22T06:00:54Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Trophic structure of a fish community from an estuarine floodplain stream - Marajó Bay - Pa |
title |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
spellingShingle |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa Mourão Jr, Moisés CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA Estuarina Baía de Marajó Dulciaquícolas Marinhas Crustacea |
title_short |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
title_full |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
title_fullStr |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
title_full_unstemmed |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
title_sort |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
author |
Mourão Jr, Moisés |
author_facet |
Mourão Jr, Moisés Barthem, Ronaldo Borges |
author_role |
author |
author2 |
Barthem, Ronaldo Borges |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mourão Jr, Moisés Barthem, Ronaldo Borges |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA Estuarina Baía de Marajó Dulciaquícolas Marinhas Crustacea |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estuarina Baía de Marajó Dulciaquícolas Marinhas Crustacea |
description |
A Baía de Marajó pertence ao estuário amazônico, situada ao sul da Ilha de Marajó, e recebe a descarga dos rios Amazonas e Tocantins. A variação da salinidade é o principal fator que interfere na composição e distribuição das espécies. A ictiofauna no estuário muda nos diferentes períodos (i) cheia; (ii) transição e (iii) verão, apresentando espécies dulciaquícolas, marinhas e estuarinas. O trabalho tem por objetivo demonstrar as relações tróficas entre as espécies residentes e invasoras do estuário e inferir sobre o papel dos igarapés de várzea estuarina no ciclo de vida destas espécies. Os exemplares foram coletados por puçá-de-arrasto manual em três diferentes pontos ba Baía de Marajó (i) Igarapé Tucunduba (Belém-PA),(ii) Igarapé Paracuri (lcoaraci), (iii) Vigia (PA), está em três ambientes: igarapé, praia e baía. Os estômagos dos mesmos foram extraídos e analisados em laboratório. Os itens alimentares foram classificados em 36 categorias e a sua quantidade foi estimada considerando de forma subjetiva o grau de repeleção, de valores de: (I) de 0 a25%; (2) de 26 a 50% (3) de 51 a 75% e (4) de 76 a 100%. Os indivíduos apresentaram comprimento padrão médio de 4,51 em, sendo a maioria na forma jovem. Com relação à natureza do alimento, os itens de origem autóctone. O principal item encontrado nos estômagos da maioria das espécies foi da Classe Crustacea, das famílias Palaemonidae e Portunidae e diversos outros microcrustáceos na forma jovem e adulta. Os itens alimentares autóctones contribuíram com mais de 72% da composição da dieta das espécies estudadas, diferindo da composição alimentar das comunidades de peixes da Amazônia Central, onde os itens alóctones mostram-se predominantes. Os outros itens alimentares encontrados foram: peixes, detrito, insetos adultos, larvas de inseto, Cirripedia, Polichoeta, fitoplâncton e Mollusca. |
publishDate |
1996 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1996-06-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-12-21T18:47:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-21 2022-12-21T18:47:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MOURÃO JR, Moisés; BARTHEM, Ronaldo Borges. Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 4., 1996, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1996. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1733 |
identifier_str_mv |
MOURÃO JR, Moisés; BARTHEM, Ronaldo Borges. Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 4., 1996, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1996. |
url |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1733 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Estrutura trófica da comunidade de peixes de igarapé de várzea estuarina - Baía de Marajó - Pa |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
MPEG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do MPEG instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) instacron:MPEG |
instname_str |
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
instacron_str |
MPEG |
institution |
MPEG |
reponame_str |
Repositório Institucional do MPEG |
collection |
Repositório Institucional do MPEG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/1/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/2/license.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/3/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1733/4/53.ESTRUTURA%20TR%c3%93FICA%20DA%20COMUNIDADE.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
79ed4f8a95f9250e57b0937e0c36d79d 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 587700a9f68ec450fb87912b8c9ef6c3 0f76380e9bdb4a8a47dabae25dea2c30 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809924609208745984 |