Flórula fanerógama das restingas do estado do Pará. ilhas de Algodoal e Maiandeua. família ochnaceae dc.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Buna, Joyce Kellen Ferreira
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Santos, João Ubiratan M. dos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1944
Resumo: As ilhas de Algodoal e Maiandeua situam-se no litoral nordeste do Estado do Pará, no município de Maracanã, onde destaca-se o ecossistema restinga, com seus diferentes tipos vegetacionais, sendo encontrada em sua diversidade florística, algumas espécies da família Ochnaceae DC, objeto deste estudo. O trabalho tem como objetivo realizar o levantamento da família Ochnaceae DC. e sua distribuição na restinga mencionada, e efetuar o tratamento taxonômico de suas espécies, elaborando chave taxonômica para facilitar a identificação das mesmas e suas descrições taxonômicas. A metodologia usada neste trabalho é aquela comumente empregada em taxonomia vegetal. A familia Ochnaceae DC. tem maior número de gêneros e espécies na América do Sul Tropical. No Brasil, está representada por cerca de 9 gêneros com 105 espécies. No local de estudo, a família consta de 2 gêneros: Ouratea Aubl. e Sauvagesia L., e 4 espécies - O.castanaefolia (D.e.) Engl. Arbusto com cerca de 2m de altura, folhas simples, alternas, glabras, peninérveas, com ápice acuminado e base cuneada, margem serrilhada; limbo de 4,0 - 8,0cm de comprimento e 2,5 - 4,0cm de largura; flor amarela; fruto drupáceo. Localizada em moitas no campo arbustivo aberto. O. microdonta (Dalz.) Engl. Arbusto de até 3m de altura, folhas simples, alternas, glabras, pecioladas, peninérvea, ápice e base obtusos; limbo de 4,0 - 6,5cm de comprimento e 2,0-3,5cm de largura; flor branca e fruto drupáceo. O. racemiformes Ule. Arbusto com cerca de 2m de altura, folhas alternas, simples, glabras, pecioladas, com ápice acuminado e base obtusa, limbo de 3,0-7,0cm de comprimento e 2,0-3,5cm de largura; flor amarela; fruto drupáceo. Estas duas últimas espécies descritas, têm como habitat as moitas de formação arbustiva aberta e mata de restinga da praia da Princesa. Sauvagesia erecta L. Planta herbácea, ereta, com cerca de 25cm de altura, folhas alternas, simples, lanceoladas, ápice e base agudos, margem serrilhada; limbo de 0,4-1 em de comprimento e 0,2-0,4cm de largura; flores róseas; fruto capsular. Localiza-se no campo arbustivo aberto, entre moitas.
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spelling 2023-03-09T18:54:46Z2023-03-092023-03-09T18:54:46Z2000-07-06BUNA, Joyce Kellen Ferreira; SANTOS, João Ubiratan M. dos. Flórula fanerógama das restingas do estado do Pará. ilhas de Algodoal e Maiandeua. família ochnaceae dc. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1944As ilhas de Algodoal e Maiandeua situam-se no litoral nordeste do Estado do Pará, no município de Maracanã, onde destaca-se o ecossistema restinga, com seus diferentes tipos vegetacionais, sendo encontrada em sua diversidade florística, algumas espécies da família Ochnaceae DC, objeto deste estudo. O trabalho tem como objetivo realizar o levantamento da família Ochnaceae DC. e sua distribuição na restinga mencionada, e efetuar o tratamento taxonômico de suas espécies, elaborando chave taxonômica para facilitar a identificação das mesmas e suas descrições taxonômicas. A metodologia usada neste trabalho é aquela comumente empregada em taxonomia vegetal. A familia Ochnaceae DC. tem maior número de gêneros e espécies na América do Sul Tropical. No Brasil, está representada por cerca de 9 gêneros com 105 espécies. No local de estudo, a família consta de 2 gêneros: Ouratea Aubl. e Sauvagesia L., e 4 espécies - O.castanaefolia (D.e.) Engl. Arbusto com cerca de 2m de altura, folhas simples, alternas, glabras, peninérveas, com ápice acuminado e base cuneada, margem serrilhada; limbo de 4,0 - 8,0cm de comprimento e 2,5 - 4,0cm de largura; flor amarela; fruto drupáceo. Localizada em moitas no campo arbustivo aberto. O. microdonta (Dalz.) Engl. Arbusto de até 3m de altura, folhas simples, alternas, glabras, pecioladas, peninérvea, ápice e base obtusos; limbo de 4,0 - 6,5cm de comprimento e 2,0-3,5cm de largura; flor branca e fruto drupáceo. O. racemiformes Ule. 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The objective of this work is to survey the Ochnaceae DC family and its distribution in the mentioned restinga, and to perform the taxonomic treatment of its species, elaborating a taxonomic key to facilitate their identification and taxonomic descriptions. The methodology used in this work is the one commonly employed in plant taxonomy. The family Ochnaceae DC. has the largest number of genera and species in tropical South America. In Brazil, it is represented by about 9 genera with 105 species. In the study site, the family consists of 2 genera: Ouratea Aubl. and Sauvagesia L., and 4 species - O.castanaefolia (D.e.) Engl. Shrub about 2m high, simple leaves, alternate, glabrous, peninérve, with acuminate apex and cuneate base, serrate margin; limb 4,0 - 8,0cm long and 2,5 - 4,0cm wide; yellow flower; drupaceous fruit. Located in thickets in the open shrub field. O. microdonta (Dalz.) Engl. Shrub up to 3m high, leaves simple, alternate, glabrous, petiolate, peninert, obtuse apex and base; limb 4.0 - 6.5cm long and 2.0-3.5cm wide; flower white and fruit drupaceous. O. racemiformes Ule. Shrub about 2m high, alternate leaves, simple, glabrous, petiolate, with acuminate apex and obtuse base, limb 3.0-7.0cm long and 2.0-3.5cm wide; yellow flower; drupaceous fruit. These last two species described, have as habitat the bushes of open shrub formation and restinga forest of Princesa Beach. Sauvagesia erecta L. Herbaceous plant, erect, about 25cm high, alternate leaves, simple, lanceolate, acute apex and base, serrate margin; limb 0.4-1in long and 0.2-0.4cm wide; rosy flowers; capsular fruit. It is located in the open shrubby field, among bushes.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilFlórula fanerógama das restingas do estado do Pará. ilhas de Algodoal e Maiandeua. família ochnaceae dc.CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICAOchnaceae DCFlórula fanerógamaFlórula fanerógama das restingas do estado do Pará. ilhas de Algodoal e Maiandeua. família ochnaceae dc.Phanerogamous florule from the restingas of the state of Pará. islands of Algodoal and Maiandeua. ochnaceae family dc.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectBuna, Joyce Kellen FerreiraSantos, João Ubiratan M. dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdf50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdfapplication/pdf553222https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1944/1/50.FL%c3%93RULA%20FANER%c3%93GAMA.pdfbefd11edde8020e816accaf66109863aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1944/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdf.txt50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdf.txtExtracted texttext/plain2413https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1944/3/50.FL%c3%93RULA%20FANER%c3%93GAMA.pdf.txt2286193acfd12c42103c851a0e29caaeMD53THUMBNAIL50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdf.jpg50.FLÓRULA FANERÓGAMA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1752https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1944/4/50.FL%c3%93RULA%20FANER%c3%93GAMA.pdf.jpg1f7c7e773a95d965887ca80ea4f35c37MD54mgoeldi/19442023-03-10 03:00:53.966oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1944Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-10T06:00:53Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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