Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da Terra na comunidade Xavier na Bacia do Rio Curuá-Una, Santarém, Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Juliana Lopes
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Oliveira, Regina, Bentes, Rosineide da Silva
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2185
Resumo: Os estudos sobre percepção ambiental têm desempenhado função importante quando utilizados com instrumentos para se compreender as formas como o homem encara e se relaciona com o meio que o circunda e com o qual ele interage necessariamente. Este trabalho tem como objetivo observar a percepção ambiental dos agricultores da comunidade Xavier, localizada na margem do lago da UHE Curuá-Una, Santarém/Pará, sobre o modo de ocupação e exploração da terra como atividade de sobrevivência. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, acompanhamento das atividades através do convívio com as famílias, buscando obter informações relacionadas ao uso da terra e o os sistemas de produção agrícola, identificando as técnicas adotadas e atores sociais envolvidos tanto na prática agrícola quanto no processo de beneficiamento de produtos, no caso, a produção de farinha de mandioca. O envolvimento na atividade agrícola está presente no cotidiano de todos os componentes das famílias, quer trabalhando diretamente no roçado, quer contribuindo com trabalhos que convergem para que as atividades propriamente agrícolas possam ser desenvolvidas. A percepção ambiental que as pessoas que trabalham no ambiente rural, mais especificamente os pequenos agricultores tem, é marcada por um profundo apego a terra. Os agricultores conhecem a terra porque ganham a vida com ela e apesar de esta ser uma atividade árdua, "ostenta uma seriedade que poucas outras ocupações podem igualar" (Tuan, 1980). Por terem acompanhado e desenvolvido atividades ligadas diretamente a este tipo de uso de recurso natural ao longo de toda a vida, mesmo que de diferentes formas, os comunitários possuem marcas características de pessoas que praticamente sempre viveram da e em meio a agricultura; marcas não apenas físicas, mas que revelam toda experiência e conhecimento adquirido, refletindo a própria forma como preferem se identificar: agricultor, colono, homem da roça.
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Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, acompanhamento das atividades através do convívio com as famílias, buscando obter informações relacionadas ao uso da terra e o os sistemas de produção agrícola, identificando as técnicas adotadas e atores sociais envolvidos tanto na prática agrícola quanto no processo de beneficiamento de produtos, no caso, a produção de farinha de mandioca. O envolvimento na atividade agrícola está presente no cotidiano de todos os componentes das famílias, quer trabalhando diretamente no roçado, quer contribuindo com trabalhos que convergem para que as atividades propriamente agrícolas possam ser desenvolvidas. A percepção ambiental que as pessoas que trabalham no ambiente rural, mais especificamente os pequenos agricultores tem, é marcada por um profundo apego a terra. Os agricultores conhecem a terra porque ganham a vida com ela e apesar de esta ser uma atividade árdua, "ostenta uma seriedade que poucas outras ocupações podem igualar" (Tuan, 1980). Por terem acompanhado e desenvolvido atividades ligadas diretamente a este tipo de uso de recurso natural ao longo de toda a vida, mesmo que de diferentes formas, os comunitários possuem marcas características de pessoas que praticamente sempre viveram da e em meio a agricultura; marcas não apenas físicas, mas que revelam toda experiência e conhecimento adquirido, refletindo a própria forma como preferem se identificar: agricultor, colono, homem da roça.The studies on environmental perception have played an important role when used as instruments to understand the ways in which man faces and relates to the environment that surrounds him and with which he necessarily interacts. This work aims to observe the environmental perception of farmers from the Xavier community, located on the banks of the Curuá-Una HPP lake, Santarém/Pará, about the way they occupy and exploit the land as an activity for survival. Semi-structured interviews were carried out, monitoring of activities through interaction with families, seeking to obtain information related to land use and agricultural production systems, identifying the techniques adopted and social actors involved both in agricultural practice and in the process of product processing, in this case, the production of cassava flour. The involvement in agricultural activities is present in the daily lives of all family members, whether they work directly in the fields or contribute with work that converges so that the agricultural activities themselves can be developed. The environmental perception that people who work in the rural environment, more specifically the small farmers, is marked by a deep attachment to the land. Farmers know the land because they earn their living from it and, although this is an arduous activity, "it boasts a seriousness that few other occupations can match" (Tuan, 1980). For having followed and developed activities directly linked to this type of use of natural resources throughout their lives, even if in different ways, the community members bear the characteristic marks of people who have practically always lived from and in the midst of agriculture; marks that are not only physical, but that reveal all the experience and knowledge acquired, reflecting the very way they prefer to identify themselves: farmer, settler, rural man.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilPercepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da Terra na comunidade Xavier na Bacia do Rio Curuá-Una, Santarém, ParáCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAPercepção ambientalComunidade ruralUso da terraPercepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da Terra na comunidade Xavier na Bacia do Rio Curuá-Una, Santarém, ParáSocio-environmental perception of land use in the Xavier community in the Curuá-Una River Basin, Santarém, Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectMagalhães, Juliana LopesOliveira, ReginaBentes, Rosineide da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdf18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdfapplication/pdf487905https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2185/1/18.Percep%c3%a7%c3%a3o%20S%c3%b3cio-Ambiental%20quanto%20ao%20Uso%20da.pdf1e90a69be918a99f382e48ec65447b87MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2185/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdf.txt18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdf.txtExtracted texttext/plain2419https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2185/3/18.Percep%c3%a7%c3%a3o%20S%c3%b3cio-Ambiental%20quanto%20ao%20Uso%20da.pdf.txt638e4be447de4239a2ce439c7a0c22beMD53THUMBNAIL18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdf.jpg18.Percepção Sócio-Ambiental quanto ao Uso da.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1799https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2185/4/18.Percep%c3%a7%c3%a3o%20S%c3%b3cio-Ambiental%20quanto%20ao%20Uso%20da.pdf.jpg893ecb9409048b25260ad21604a89c87MD54mgoeldi/21852023-05-05 03:00:57.59oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2185Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-05T06:00:57Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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