Utilização de leptagrion siqueirai (odonata: coenagreonidae) como controladores biológicos de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Delma Gomes
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Mascarenhas, Bento Meio
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1684
Resumo: As formas imaturas de odonata vivem nos mais variados tipos de habitat aquáticos. As ninfas de L. siqueirai ocupam essencialmente bromélias epífitas e terrestres e são predadores obrigatórios durante toda sua existência. Neste ambiente, alimentam-se principalmente de larvas e pupas de Dipteras das famílias Culicidae e Chyronomidae. O presente trabalho visa ao estudo da sazonal idade e abundância, assim como a utilização das ninfas de L. siqueirai no controle de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças. O estudo foi realizado numa plantação de "seringueira" (Hevea brasiliensis.) localizada no interior da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), As seringueiras estão arranjadas num "stand" com 24 linhas, espaçadas em 6,0 meada, totalizando uma área aproximada de 1,5 ha. As ninfas de L. siqueirai foram capturadas em bromélias epífitas da espécie Aeehmea tinctoria, as quais se encontravam aderidas em quase todas as seringueiras da área O material foi amostrado através da coleta aleatória dessas bromélias. A abundância desses insetos foi relacionada com a estação climática, distância da borda da mata, tamanho da bromélia e quantidade de água contida na mesma. Foram registradas 4 espécies de Culicidae, 1 espécie de Coenagreonidae, 2 espécies de Chryronomidae e 1 espécie de Toxorhynehites. As coletas foram realizadas nas épocas menos e mais chuvosas. Segundo Lounibos (1956), trabalhando com 160 de A. nudicaulis, encontrou em média 7 indivíduos de L. siqueirai. Em nosso trabalho realizado com 40 espécimes de Aeehmea tinctoria, encontramos uma média de 11 indivíduos de L. siqueirai por planta. Em relação aos outros insetos, Lounibos (1956) encontrou cerca de seis famílias compreendidas em duas ordens. Aqui foram encontradas 6 ordens com cerca de 17 famílias.
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spelling 2022-12-12T19:22:18Z2022-12-122022-12-12T19:22:18Z1996-06-20GUIMARÃES, Delma Gomes; MASCARENHAS, Bento Melo. Utilização de leptagrion siqueirai (odonata: coenagreonidae) como controladores biológicos de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 4., 1996, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1996.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1684As formas imaturas de odonata vivem nos mais variados tipos de habitat aquáticos. As ninfas de L. siqueirai ocupam essencialmente bromélias epífitas e terrestres e são predadores obrigatórios durante toda sua existência. Neste ambiente, alimentam-se principalmente de larvas e pupas de Dipteras das famílias Culicidae e Chyronomidae. O presente trabalho visa ao estudo da sazonal idade e abundância, assim como a utilização das ninfas de L. siqueirai no controle de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças. O estudo foi realizado numa plantação de "seringueira" (Hevea brasiliensis.) localizada no interior da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), As seringueiras estão arranjadas num "stand" com 24 linhas, espaçadas em 6,0 meada, totalizando uma área aproximada de 1,5 ha. As ninfas de L. siqueirai foram capturadas em bromélias epífitas da espécie Aeehmea tinctoria, as quais se encontravam aderidas em quase todas as seringueiras da área O material foi amostrado através da coleta aleatória dessas bromélias. A abundância desses insetos foi relacionada com a estação climática, distância da borda da mata, tamanho da bromélia e quantidade de água contida na mesma. Foram registradas 4 espécies de Culicidae, 1 espécie de Coenagreonidae, 2 espécies de Chryronomidae e 1 espécie de Toxorhynehites. As coletas foram realizadas nas épocas menos e mais chuvosas. Segundo Lounibos (1956), trabalhando com 160 de A. nudicaulis, encontrou em média 7 indivíduos de L. siqueirai. Em nosso trabalho realizado com 40 espécimes de Aeehmea tinctoria, encontramos uma média de 11 indivíduos de L. siqueirai por planta. Em relação aos outros insetos, Lounibos (1956) encontrou cerca de seis famílias compreendidas em duas ordens. Aqui foram encontradas 6 ordens com cerca de 17 famílias.The immature forms of odonata live in a wide variety of aquatic habitats. The nymphs of L. siqueirai occupy mainly epiphytic and terrestrial bromeliads and are obligate predators throughout their existence. In this environment, they feed mainly on larvae and pupae of Diptera of the families Culicidae and Chyronomidae. The present work aims to study the seasonal age and abundance, as well as the use of L. siqueirai nymphs in the control of larvae and pupae of disease vector mosquitoes. The study was carried out in a rubber tree (Hevea brasiliensis.) plantation located inside the Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP). The rubber trees are arranged in a stand with 24 rows, spaced at 6.0 meada, totaling an area of approximately 1.5 ha. The nymphs of L. siqueirai were captured in epiphytic bromeliads of the species Aeehmea tinctoria, which were attached to almost all rubber trees in the area. The abundance of these insects was related to the season, distance from the edge of the forest, size of the bromeliad and amount of water contained in the bromeliad. Four species of Culicidae, one species of Coenagreonidae, two species of Chryronomidae and one species of Toxorhynehites were recorded. Collections were made in the less and more rainy seasons. According to Lounibos (1956), working with 160 of A. nudicaulis, he found an average of 7 individuals of L. siqueirai. In our work with 40 specimens of Aeehmea tinctoria, we found an average of 11 individuals of L. siqueirai per plant. Regarding the other insects, Lounibos (1956) found about six families comprised in two orders. Here six orders were found with about 17 families.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilUtilização de leptagrion siqueirai (odonata: coenagreonidae) como controladores biológicos de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças.CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIALeptagrion siqueiraiOdonata: coenagreonidaeCulicidaeChyronomidaeHevea brasiliensisUtilização de leptagrion siqueirai (odonata: coenagreonidae) como controladores biológicos de larvas e pupas de mosquitos vetores de doenças.Use of leptagrion siqueirai (odonata: coenagreonidae) as biological controllers of disease vector mosquito larvae and pupae.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectGuimarães, Delma GomesMascarenhas, Bento Meioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdf04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdfapplication/pdf565368https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1684/1/04.UTILIZA%c3%87%c3%83O%20DE%20LEPTAGRION%20SIQUEIRA.pdfebef7abe040b225220f8b960b65f9228MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1684/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdf.txt04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain2130https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1684/3/04.UTILIZA%c3%87%c3%83O%20DE%20LEPTAGRION%20SIQUEIRA.pdf.txt137f225d458fdc412430078541a6e51eMD53THUMBNAIL04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdf.jpg04.UTILIZAÇÃO DE LEPTAGRION SIQUEIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1729https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1684/4/04.UTILIZA%c3%87%c3%83O%20DE%20LEPTAGRION%20SIQUEIRA.pdf.jpg9a806f8ef41e43467813ef7170ea4f18MD54mgoeldi/16842022-12-13 03:00:52.291oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1684Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2022-12-13T06:00:52Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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