Contribuição ao conhecimento da diversidade de musgos (Bryophyta) da microrregião do Salgado-PA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Rita de Cássia P. dos
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Lobato, Regina Célia
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2042
Resumo: A microrregião do Salgado é formada por dez municípios e está situada na mesorregião do nordeste paraense. Limita-se ao norte com a ilha de Marajó e Oceano Atlântico, a leste e ao sul com o estado do Maranhão e mesorregião do sudeste paraense e a oeste com a mesorregião do Marajó. Até cem anos atrás esta região possuía florestas altas de terra firme, matas de várzeas e igapós, campos e mangues. Atualmente, pouco resta dessas matas originais devido, principalmente, à severa ação antrópica sofrida. Muito do conhecimento da flora ficou perdido com essa devastação, incluindo a biodiversidade das briófitas, grupo representado pelas hepáticas, musgos e antóceros. Este trabalho visa inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes habitats da microrregião do Salgado, como parte de um projeto maior do estudo da brioflora do estado do Pará e registrar os tipos de substratos e ecossistemas onde essas espécies ocorrem. Em uma etapa anterior, estudou-se materiais coletados no município de Viseu e em alguns municípios da zona bragantina. A metodologia consiste na coleta de musgos dessa microrregião seguida da identificação taxonômica desse material coletado e análise dos dados obtidos. Até o momento, foram identificadas 24 espécies de musgos, distribuídas em 14 gêneros e 9 famílias. Calymperaceae, Sematophyllaceae e Leucobryaceae, destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Sematopbyüum subsimplex (Hedw.) Mitt. e Calymperes lonchophyllum Schwaegr., com 54 e 25 ocorrências, respectivamente, são as espécies mais abundantes. Os resultados apresentados, referentes apenas à microrregião do Salgado, são comparados aos encontrados na microrregião bragantina e município de Viseu. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária, resulta no empobrecimento das espécies.
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spelling 2023-04-10T18:25:57Z2023-04-102023-04-10T18:25:57Z2002-07-04SANTOS, Rita de Cássia P. dos; LOBATO, Regina Célia. Contribuição ao conhecimento da diversidade de musgos (Bryophyta) da microrregião do Salgado-PA. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 10., 2002, Belém. Livro de Resumos. Belém: MPEG, 2002.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2042A microrregião do Salgado é formada por dez municípios e está situada na mesorregião do nordeste paraense. Limita-se ao norte com a ilha de Marajó e Oceano Atlântico, a leste e ao sul com o estado do Maranhão e mesorregião do sudeste paraense e a oeste com a mesorregião do Marajó. Até cem anos atrás esta região possuía florestas altas de terra firme, matas de várzeas e igapós, campos e mangues. Atualmente, pouco resta dessas matas originais devido, principalmente, à severa ação antrópica sofrida. Muito do conhecimento da flora ficou perdido com essa devastação, incluindo a biodiversidade das briófitas, grupo representado pelas hepáticas, musgos e antóceros. Este trabalho visa inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes habitats da microrregião do Salgado, como parte de um projeto maior do estudo da brioflora do estado do Pará e registrar os tipos de substratos e ecossistemas onde essas espécies ocorrem. Em uma etapa anterior, estudou-se materiais coletados no município de Viseu e em alguns municípios da zona bragantina. A metodologia consiste na coleta de musgos dessa microrregião seguida da identificação taxonômica desse material coletado e análise dos dados obtidos. Até o momento, foram identificadas 24 espécies de musgos, distribuídas em 14 gêneros e 9 famílias. Calymperaceae, Sematophyllaceae e Leucobryaceae, destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Sematopbyüum subsimplex (Hedw.) Mitt. e Calymperes lonchophyllum Schwaegr., com 54 e 25 ocorrências, respectivamente, são as espécies mais abundantes. Os resultados apresentados, referentes apenas à microrregião do Salgado, são comparados aos encontrados na microrregião bragantina e município de Viseu. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária, resulta no empobrecimento das espécies.The micro-region of Salgado is formed by ten municipalities and is located in the mesoregion of northeastern Pará. It is bordered to the north by the island of Marajó and the Atlantic Ocean, to the east and south by the state of Maranhão and the mesoregion of southeastern Pará and to the west by the mesoregion of Marajó. Until one hundred years ago this region had tall terra firme forests, floodplain and igapós forests, fields and mangroves. Today, little remains of these original forests, mainly due to the severe anthropic action suffered. Much knowledge of the flora has been lost with this devastation, including the biodiversity of bryophytes, a group represented by liverworts, mosses, and anthocerans. This work aims to inventory the species of mosses that occur in the different habitats of the Salgado micro-region, as part of a larger project to study the brioflora of the state of Pará and to record the types of substrates and ecosystems where these species occur. In a previous stage, we studied materials collected in the municipality of Viseu and in some municipalities of the Bragantine zone. The methodology consists of collecting mosses from this micro-region followed by the taxonomic identification of this collected material and analysis of the data obtained. So far, 24 species of mosses have been identified, distributed in 14 genera and 9 families. Calymperaceae, Sematophyllaceae and Leucobryaceae, stood out in species diversity and number of occurrences. Sematopbyüum subsimplex (Hedw.) Mitt. and Calymperes lonchophyllum Schwaegr., with 54 and 25 occurrences, respectively, are the most abundant species. The results presented, referring only to the Salgado micro-region, are compared to those found in the Bragantine micro-region and the municipality of Viseu. Greater diversity occurs in primary forests, indicating that their replacement by secondary vegetation results in the impoverishment of species.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilContribuição ao conhecimento da diversidade de musgos (Bryophyta) da microrregião do Salgado-PACNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETALBryophytaMusgosContribuição ao conhecimento da diversidade de musgos (Bryophyta) da microrregião do Salgado-PAContribution to the knowledge of moss diversity (Bryophyta) from the Salgado micro-region-PAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSantos, Rita de Cássia P. dosLobato, Regina Céliainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdf.txt05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdf.txtExtracted texttext/plain2185https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2042/3/05.Contribui%c3%a7%c3%a3o%20ao%20conhecimento%20da%20diversidade%20de.pdf.txt68ed7a7554f53058ce31a137727c2b08MD53THUMBNAIL05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdf.jpg05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1763https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2042/4/05.Contribui%c3%a7%c3%a3o%20ao%20conhecimento%20da%20diversidade%20de.pdf.jpgd7ab2331e451dc9749ede09969cf8614MD54ORIGINAL05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdf05.Contribuição ao conhecimento da diversidade de.pdfapplication/pdf465915https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2042/1/05.Contribui%c3%a7%c3%a3o%20ao%20conhecimento%20da%20diversidade%20de.pdf5279fac6c8497d7c02130856da1d7b85MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2042/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/20422023-04-11 03:00:56.633oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2042Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-11T06:00:56Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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