Biologia reprodutiva do cupuí (theobroma subincanummartius)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Alessandra de Azevedo
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Venturieri, Giorgini Augusto
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1701
Resumo: O gênero Theobroma possui 2 espécies economicamente importantes: o cupuaçu (Theobroma grandiflorum) e o cacau (Theobroma cacao). Existem outras espécies do gênero como o cupuí (T subincanumi) também nativas da Amazônia, e que podem contribuir com genes importantes para o melhoramento destas 2 espécies. A transferência de genes entre espécies pode ser feita através de hibridizações, e o conhecimento da biologia reprodutiva do cupuí poderá dar subsídios para a sua hibridização com o cupuaçu e ou cacau. No presente trabalho foi estudado o comportamento floral do cupuí. Os estudos foram realizados na Estação Experimental de Recursos Genéticos "José Haroldo” em Benevides-PA, utilizando-se 6 plantas da coleção "Basil Bartley" cujas flores foram observadas nos horários de 6 h, 10 h, 14 h, 18 h e 22 h durante 4 dias consecutivos. As sépalas iniciam sua ruptura tanto no ápice como na base, ocorrendo com maior frequência às 22 h (45,4% dos botões florais). A antese ocorre com maior frequência às 22 h do dia seguinte (21% dos botões florais) e a abscisão entre 2 e 6 h do outro dia (21 %). O tempo de permanência da flor na planta é de 24 horas. A flor do cupuí apresenta odor quase imperceptível ao olfato humano, embora possa ser melhor percebido entre 10h e 14 h do dia da antese. Os braços estigmáticos são do tipo "seco". As Iígulas juntamente com as cógulas são as partes da flor que apresentam odor mais intenso. O período de receptividade acessado indiretamente pela reação com o Peróxido de Hidrogênio sugere que flores de cupuí estejam mais receptivas entre 10 h e 14 h do dia da antese. O cupuí apresentou índice de polinização natural de 8,3% com "mais de 60" grãos de pólen, geralmente dispostos em agrupamentos e preferencialmente depositados na porção mediana dos braços estigmáticos. As flores apresentaram comportamento diferenciado entre indivíduos.
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Os estudos foram realizados na Estação Experimental de Recursos Genéticos "José Haroldo” em Benevides-PA, utilizando-se 6 plantas da coleção "Basil Bartley" cujas flores foram observadas nos horários de 6 h, 10 h, 14 h, 18 h e 22 h durante 4 dias consecutivos. As sépalas iniciam sua ruptura tanto no ápice como na base, ocorrendo com maior frequência às 22 h (45,4% dos botões florais). A antese ocorre com maior frequência às 22 h do dia seguinte (21% dos botões florais) e a abscisão entre 2 e 6 h do outro dia (21 %). O tempo de permanência da flor na planta é de 24 horas. A flor do cupuí apresenta odor quase imperceptível ao olfato humano, embora possa ser melhor percebido entre 10h e 14 h do dia da antese. Os braços estigmáticos são do tipo "seco". As Iígulas juntamente com as cógulas são as partes da flor que apresentam odor mais intenso. O período de receptividade acessado indiretamente pela reação com o Peróxido de Hidrogênio sugere que flores de cupuí estejam mais receptivas entre 10 h e 14 h do dia da antese. O cupuí apresentou índice de polinização natural de 8,3% com "mais de 60" grãos de pólen, geralmente dispostos em agrupamentos e preferencialmente depositados na porção mediana dos braços estigmáticos. As flores apresentaram comportamento diferenciado entre indivíduos.The genus Theobroma has two economically important species: cupuaçu (Theobroma grandiflorum) and cacao (Theobroma cacao). There are other species of the genus such as the cupuí (T subincanumi) also native to the Amazon, which can contribute important genes for the improvement of these two species. The transfer of genes between species can be done through hybridization, and the knowledge of the reproductive biology of cupuí can provide subsidies for its hybridization with cupuaçu and/or cocoa. In the present work the floral behavior of cupuí was studied. The studies were carried out in the Experimental Station of Genetic Resources "José Haroldo" in Benevides-PA, using 6 plants from the collection "Basil Bartley" whose flowers were observed at 6 am, 10 am, 2 pm, 6 pm and 10 pm for 4 consecutive days. Sepals begin their rupture both at the apex and base, occurring most frequently at 10 pm (45.4% of the floral buds). Anthesis occurs most frequently at 10 pm the next day (21% of floral buds) and abscission between 2 and 6 am the next day (21%). The time that the flower remains on the plant is 24 hours. The cupuí flower has an almost imperceptible odor to the human sense of smell, although it can be better perceived between 10 am and 2 pm on the day of anthesis. The stigmatic arms are of the "dry" type. The ignules along with the cogenules are the parts of the flower that have the most intense odor. The receptivity period accessed indirectly by the reaction with Hydrogen Peroxide suggests that cupuí flowers are most receptive between 10 am and 2 pm on the day of anthesis. Cupuí showed a natural pollination rate of 8.3% with "more than 60" pollen grains, generally arranged in clusters and preferentially deposited on the median portion of the stigmatic arms. The flowers showed different behavior among individuals.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilBiologia reprodutiva do cupuí (theobroma subincanummartius)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICATheobroma subincanummartiusTheobroma cacaoTheobroma grandiflorumBiologia reprodutiva do cupuí (theobroma subincanummartius)Reproductive biology of the cupuí (theobroma subincanummartius)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectRodrigues, Alessandra de AzevedoVenturieri, Giorgini Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdf.txt21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdf.txtExtracted texttext/plain2125https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1701/3/21.BIOLOGIA%20REPRODUTIVA.pdf.txt9264c786856019898defdbe287d37ea8MD53THUMBNAIL21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdf.jpg21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1625https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1701/4/21.BIOLOGIA%20REPRODUTIVA.pdf.jpg9b7bbe9de9d1bba4f58c2d0ef1c29f5dMD54ORIGINAL21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdf21.BIOLOGIA REPRODUTIVA.pdfapplication/pdf535745https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1701/1/21.BIOLOGIA%20REPRODUTIVA.pdf0417147457abcd5b4344d6aaf46cfe4dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1701/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/17012022-12-17 03:00:51.794oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1701Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2022-12-17T06:00:51Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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